A startup Digibee – especializada em viabilizar a transformação digital de empresas tradicionais a partir da tecnologia #nocodeintegration – inicia 2020 com dois marcos: a chegada de Luiz Adolfo Gruppi Afonso (Laga) (foto) como presidente da operação brasileira e o investimento de US$ 5 milhões em sua expansão internacional, com a abertura de um escritório nos Estados Unidos.
"A contratação do Laga é um grande marco para a Digibee. Além de termos conosco um profissional extremamente competente e respeitado, com sólida trajetória no mercado de tecnologia da informação, sua experiência como CIO agregará muita à nossa visão de negócios e produto", conta Rodrigo Bernardinelli, sócio-fundador da Digibee.
"Aceitei o desafio de comandar a Digibee no Brasil por dois motivos: um, porque a tecnologia oferecida pela startup é realmente disruptiva. Estava até outro dia do outro lado do balcão, como CIO, e nunca vi uma plataforma que retirasse a complexidade da integração dos sistemas legados – um dos principais entraves da transformação digital das empresas. E, em segundo lugar, por uma decisão pessoal de carreira: sempre estive como comprador e achava que era hora de abraçar um novo desafio. E nada me instiga mais, hoje, do que o mercado de startups", diz Laga, que acumula mais de 35 anos de experiência, tendo atuado como executivo de TI em empresas como Edenred (Brasil & Américas), Cielo, Citibank, Banco Safra (SP, NY e Genebra), Itaú Private Bank e Bank Boston.
Alocada no Cubo Itaú, a Digibee foi fundada em 2017 por Rodrigo Bernardinelli, Vitor Sousa e Peter Kreslins. Em 2019, aumentou em 6 vezes a quantidade de clientes e dobrou o headcount. "E a unidade internacional está a todo vapor. Já fechamos os primeiros contratos – em breve teremos aplicações internacionais da tecnologia Digibee", conta Rodrigo, que assume como CEO global da startup e lidera a expansão internacional da marca.