BR Media Group apresenta balanço do 1o semestre de ações com influenciadores digitais

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Influencer, embaixador, os termos são cada vez mais usados no dia-a-dia. Embora a grande maioria não saiba dizer exatamente o que caracteriza um deles, muito provavelmente grande parte da população já foi atingida e influenciada. Não importa qual é sua "tribo" você tem influenciadores. Seja uma dona de casa que goste de culinária e das novidades para o lar, seja um millenial fã de games interativos e tecnologia, o mundo de hoje está dominado por pessoas que se tornam relevantes em determinado assunto perante um grupo social.

E é justamente essa relevância que está conquistando tanto as empresas atualmente. Empresas e marcas de produtos, serviços dia após dia têm percebido que num universo com tantas ofertas e estímulos, falar e estar próximo do seu público-alvo é ouro. "No marketing de influência o segredo é investir não no maior, mas em influenciadores específicos e estratégicos, pois assim, mesmo com investimentos menores,  que resultem em alcances menores, os resultados podem ser melhores e mais assertivos", revela Celso Forster, sócio e diretor de atendimento da BR Media Group.

Após contextualizar o cenário da publicidade digital com influenciadores, o chamado marketing de influência, a BR Media Group apresenta o balanço do 1o semestre de 2016 em comparação ao 1o semestre de 2015 da sua atuação. Com 75% do mercado, a empresa lidera as ativações com influenciadores no País e tem ao longo de seus quatro anos de existência se preparado para atender à demanda cada vez maior por influenciadores.

Nestes primeiros seis meses, o crescimento da empresa foi de 142% em faturamento e o número de consultas triplicou. Com as Olimpíadas o balanço anual também será incrementado de forma significativa. E o mercado já entendeu a importância de trabalhar com influenciadores e, contratos anuais com embaixadores já estão se tornando mais frequentes.

"No Brasil não temos uma pesquisa mais abrangente sobre as compras como um todo, porém para se ter uma ideia da força do marketing de influência, nos EUA onde um levantamento abrangente foi feito pela Nielsen, estima-se que 64% das compras feitas em 2015 foram influenciadas pela internet", conta Forster. No Brasil o número pode ser um pouco menor, porém a movimentação com a ampliação do mercado de smartphones é para chegarmos a uma performance bem similar.

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Tabela2

 

Influenciadores aumentam até 10 vezes mais a conversão de influenciados

Um estudo de 2015 no mercado norte-americano mostra que compartilhar conteúdo através de influenciadores, pode aumentar a conversão de vendas de uma marca/ produto/ serviço de 3 até 10 vezes. "Verificamos essa realidade diariamente com nossos clientes. A chave do sucesso é identificar o(s) influenciador(es) corretos para cada ação e deixa-los o mais livres possível para que possam traduzir o conteúdo que se quer divulgar à forma/ linguagem que usam para se comunicar com seu público", explica Forster.

Tabela3

 

Retorno de investimento e segmentos que mais investem em marketing de influência

"No mercado americano, a cada dólar investido em marketing de influência, o retorno médio é de 11,90 dólares. No Brasil estamos bem perto deste número e devemos alcança-lo em um curto prazo já que o mercado de influenciadores se consolida a cada dia", conta Forster.

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Em seu levantamento semestral, a BR Media também mapeou o investimento de marketing de influência por segmento no Brasil:

Tabela4

Tabela6

Cenário e mercado de publicidade digital e com influenciadores no Brasil e no mundo

De acordo com uma recente pesquisa realizada pelo instituto inglês Juniper Research, o mercado de publicidade digital no mundo que hoje é estimado em 160 bilhões de libras, deve chegar a 285 bilhões de libras  em 2020. Deste mercado, segundo estimativa da BR Media, cerca de 25 a 35%, são destinados a ações em redes sociais com influenciadores. Isso envolve a contratação do influenciador e a contratação de mídia para promover o conteúdo nas redes sociais do influenciador e da marca.

Cerca de 20% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por um produto ou serviço que teve endosso de uma celebridade, segundo dados da pesquisa "The value of using famous personalities in advertising communications, a quantitative analysis of prices for a fashionable product" realizada pela professora de marketing da IE Business School, Anna Rumschisky.

No Brasil, 71% das mulheres se dizem induzidas à experimentação de um produto que está na moda, conforme aponta o estudo "Celebridades. Marcas e Consumo" realizado pela Ipsos.

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