Locke lança primeiro smartwatch no Brasil

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A Locke, tradicional empresa do ramo relojoeiro, investiu no lançamento de um smartwatch, com tela de 1,54 polegadas (dimensões similares as de um relógio comum), sistema Android, 4.0, touchscreen que permite o fácil acesso aos dados, aplicativos de redes sociais, processador dual core 1.2 Gb, conexao 3G, Wi-Fi e GPRS e GPS integrado.

Ele começar a ser montado no Brasil no segundo semestre, porém já no primeiro semestre cerca de mil unidades importadas de Hong Kong poderão ser adquiridas através do site da empresa, ao preço de R$ 999,00 cada.

"Neste primeiro momento haverá uma pré-venda em nosso site. Depois, vamos partir para lojas físicas. Nossa expectativa é estar presente em 1.000 PDVs até o final de 2015", diz Francisco Magid, diretor da empresa. O produto tem garantia de um ano e conta com assistência técnica acessível em todo o País

"Não acreditamos que o smartchwatch venha substituir o uso dos celulares ou tablets, assim como esses dispositivos, não substituíram os notebooks ou desktops. Na verdade, cada produto tem uma finalidade, e a do smartchwatch é facilitar o acesso às informações rápidas, vai servir como um filtro. Quem desejar se aprofundar mais, poderá acessar o conteúdo via celular ou tablet", esclarece o diretor de marketing. que, diferente de seus concorrentes, funciona sem a sincronização via bluetooth com outro dispositivo móvel. "Nosso grande diferencial é o fato do relógio aceitar o chip de celular. Isso permite que ele funcione de forma totalmente independente, dando mais autonomia ao usuário", afirma Abir Magid, diretor de marketing da Locke

Os empresários brasileiros Abir e Francisco Magid, pai e filho, os dois são herdeiros de Abir Magid, fundador da Nelima, primeira indústria brasileira de relógios, fundada em 1969, na Zona Franca de Manaus. Esta indústria deu origem a duas das 5 maiores empresas do mercado relojoeiro no País. "Já participamos de outros momentos históricos para este setor no País, como a transição dos relógios com funcionamento mecânico para quartz, e não queríamos estar de fora deste novo estágio de evolução tecnológica", explica Francisco Magid.

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