Projeto Blackbox visa empresas de petróleo e telcos

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A Sun Microsystems trouxe para o Brasil o seu Sun Modular Datacenter (Sun MD) S20, também conhecido como Projeto Blackbox. Trocando em miúdos, trata-se de um datacenter instalado em um container munido de modernos sistemas de refrigeração, conexão e abastecimento de energia.

A empresa promete com ele uma densidade computacional quatro vezes maior, com a metade do espaço físico e metade do consumo de energia, se comparado a um ambiente tradicional. Em apenas um container padrão, de 6 metros de comprimento, podem ser instalados até 252 servidores permitindo uma capacidade de processamento de até 2,5 trilhões de cálculos por segundo.

Os primeiros clientes a adotarem a solução são a Universidade de Stanford (Califórnia), a Mobile TeleSystems, grande empresa de telecomunicações de Moscou, a Hansen Transmission em sua fábrica na Índia e o Centro Médico da Universidade de Nijmegen, na Holanda.

?Em geral, percebemos que os usuários precisam aumentar as funcionalidades e capacidades dos datacenters de diversas maneiras. Para alguns o problema é espaço físico, capacidade de refrigeração ou mesmo processamento. Com o Blackbox as corporações podem rapidamente expandir a infra-estrutura existente?, declara Silvio Pereira, diretor de Sistemas da Sun Microsystems do Brasil.

Segundo o executivo, diversos prospects agendaram visitas para conhecer o Sun MD durante sua estada em São Paulo e no Rio de Janeiro. ?Só a Petrobras agendou dois horários?, diz Pereira, que também confirma o alto interesse por parte das empresas do setor de telecomunicações.

O que estas organizações têm em comum é a necessidade de ampliação rápida e efetiva da capacidade computacional, além da flexibilidade e mobilidade.

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