O presidente do grupo Algar, Luiz Alberto Garcia, não tem uma posição firmada sobre a discussão do leilão das faixas de 3,5 GHz e 10,5 GHz (utilizadas para o Wi Max), que questiona a participação ou não das operadoras nas regiões onde elas já têm concessão.
Para ele, o mercado é que vai decidir. ?Se ficarmos de fora da concessão em nossa área de atuação (triângulo Mineiro), vamos nos compor com quem lá estiver?, afirmou.
Garcia disse que numa reunião recente de conselho do CPQD, do qual faz parte, a questão foi colocada e não teve resposta.
?O mercado sabe se ajustar. Nós apresentamos proposta?, disse ?mineiramente? o presidente do grupo Algar.