Receita da Nexxera cresceu 26% no ano passado, para R$ 50 milhões

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O grupo catarinense Nexxera, que consolidou a sua atuação no mercado de tecnologia para transações financeiras online, contabilizou no exercício passado faturamento de R$ 50 milhões, volume que representou um crescimento de 26% em relação ao obtido em 2011.
Com cerca de 400 mil empresas ligadas a sua rede, entre as quais Bradesco, Santander, Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Walmart, GM, Bosch, Bosch, Cemig, Sadia e TIM, a Nexxera também conquistou uma base de clientes 80% maior no segmento mercantil.
A Nexxera foi uma das precursoras no desenvolvimento de uma solução que permitisse integrar diferentes instituições bancárias. “Este é um mercado em constante evolução e que demanda inúmeros esforços das instituições em garantir a qualidade dos serviços e, especialmente, a segurança aos dados dos usuários que utilizam o sistema”, comenta Edson Silva, presidente do grupo.
De acordo com o executivo, a principal preocupação é desenvolver tecnologia de ponta adaptada à realidade do ambiente eletrônico de negócio. Por isso, a companhia investe constantemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para transações eletrônicas no ambiente virtual.
O investimento teve como reflexo a abertura de novas frentes de negócios ao longo do ano que passou. O grupo iniciou as operações de quatro novas startups: a Yupee Tecnologia, voltada para o gerenciamento financeiro e pagamentos com dispositivos móveis; a Nexxen, que desenvolve soluções para autenticação e validação eletrônica de documentos digitais; a Nexxtorage fornecedora de plataformas de automação e robotização; e a NEXX DH – Nexxera Design House, que atua na pesquisa e desenvolvimento de novos nichos de mercado da companhia.
O Grupo Nexxera é composto ainda pelas empresas Nexxera Tecnologia e Serviços, Nexxera Techpeople e NexxBusiness. “Identificamos a oportunidade de utilizar nossa expertise para produzir soluções estratégicas e inovadoras no processo de transmissão e criptografia de dados, que não eram oferecidas ao mercado até então”, relembra Silva.

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