Regency IT as a Service lança a oferta de Governance as a Service (GaaS), que consegue entregar ferramentas que gerenciam a TI como commodity, proporcionando às empresas clientes a quantidade de infraestrutura, software e processos de negócio exata para suas demandas específicas, evitando desperdício de investimento ou capacidades.
Ela compreende serviços de consultoria que ajudam as empresas a planejar, criar e executar sua infraestrutura de TI, software e processos de negócio tanto no modelo On Premise quanto On Cloud, com base na plataforma IBM Jazz, combinando IBM Rational Tools com software inteligente integrado, utilizando IBM Softlayer Infrastructure as a Service.
Neste sentido, a oferta de GaaS auxilia as empresas no atendimento a princípios de manufatura Lean e do pensamento Lean, segundo o qual qualquer coisa que não crie valor ou forneça benefício para os clientes é considerada desperdício.
"O conceito permite transformar ideias de negócio em produtos e serviços que serão realmente percebidos como atrativos, a partir da detecção da real demanda dos clientes, interação com os mesmos e concentração do conhecimento corporativo para atendê-las de forma efetiva e contínua", destaca Rogério Dutra, CTO da Regency ITaaS, sobre o conceito de GaaS.
Mas para chegar à etapa de demonstração de valor, como detectar o que o cliente quer, manter interações contínuas que permitam acompanhar suas demandas e eliminar atividades não necessárias a esta detecção? Como eliminar tempos de espera e atrasos causados por processos manuais e dependência de conhecimento não documentado? Como concentrar o conhecimento de diversas áreas da empresa em ações criativas e inovadoras, evitando caros e perigosos "resets" de tecnologia? E, finalmente, como otimizar a gestão de risco e entregar análises que perpetuam o aprendizado, reduzindo as incertezas de forma que possam ser medidas?
Sergio Lage, diretor da Regency ITaaS, explica que a Governance as a Service elimina todos estes desafios e permite que o conhecimento dos empregados, analistas de negócio, desenvolvedores, testadores e outros experts se concentrem em atividades criativas, e não processuais, voltadas a sustentar a inovação, o que evita caros e perigosos "resets" de tecnologia.
"O modelo GaaS permite ao cliente mapear incertezas e gargalos, entregar e receber feedback contínuo aos fornecedores de TIC, obter vantagem de maneira rápida para capturar mercados que precisam de um tempo de resposta rápido com base na inovação de software e aumentar a capacidade de inovar, reduzindo o desperdício e retrabalho, a fim de transferir recursos para atividades de maior valor", salienta Lage.
Desta forma, tem como público alvo toda a cadeia de desenvolvedores de software e seu ecossistema, incluindo contratados e fornecedores em projetos terceirizados ao redor do mundo, para entregar software com qualidade de forma contínua.