O Banco Mercantil do Brasil, o sétimo maior banco brasileiro em depósitos totais, adotou o G-Buster para proteger contra possibilidades de fraudes os mais de 1,7 milhões de correntistas que podem acessar o banco através do canal de Internet Banking. Segundo dados da GAS Tecnologia, uma empresa Diebold e responsável pela criação do G-Buster, o Brasil é o segundo país mais atacado por hackers e bandidos cibernéticos. Eles agem, sobretudo, a partir do desconhecimento e ingenuidade dos usuários, conseguindo assim roubar informações como senhas e número de documentos.
"O G-Buster atendeu às nossas expectativas e nos deu tranquilidade em relação ao combate a fraudes no canal Internet Banking. Os ganhos em termos de eficiência foram imensos", afirmou Lauro Wilson, diretor executivo de Tecnologia, Infraestrutura e Inteligência de Clientes do Mercantil do Brasil. Ainda de acordo com ele, a escolha do G-Buster se deu em função de sua liderança e eficácia de mercado, e a solução se pagou em menos de um ano. "O G-Buster já era utilizado por outros bancos, com os quais realizamos um trabalho de benchmarking. Por meio desses contatos, nos certificamos da aderência e eficácia do produto e a GAS tornou-se um parceiro estratégico do banco", relatou.
Para Wilson, com a segurança garantida foi possível evoluir no atendimento ao cliente do Internet Banking, ampliando o número de transações enquanto o número de usuários do canal só aumenta. "Oferecer segurança aos nossos clientes faz parte do nosso diferencial competitivo. Com essa percepção de segurança aumentada em relação às transações eletrônicas conseguimos ampliar a prestação de serviços e levar ainda mais conveniência aos nossos correntistas", atestou.
As demonstrações financeiras do Mercantil do Brasil referentes a 2012 demonstram desempenho acima da média do mercado financeiro. O banco cresceu 32% em operações de crédito. Isso significa crescimento duas vezes maior do que o do mercado (17%) e quatro vezes maior do que o dos bancos privados (8%). Os depósitos totais atingiram R$ 8,028 bilhões, incremento de 16%. Para 2013, o banco espera crescer em torno de 20% na carteira de crédito, um pouco acima das expectativas generalizadas do mercado, que projetam crescimento próximo a 15%.
O G-Buster, também conhecido de muitos correntistas como módulo de proteção, entra em ação sempre que um correntista acessa seu Internet Banking. Ele impede qualquer tipo de atividade suspeita na máquina do usuário. Sua tecnologia protege mais de 70% das transações de Internet Banking no Brasil. A grande inovação que trouxe para o mercado foi o conceito no qual o banco estende sua política de segurança até o ponto mais vulnerável, o computador do correntista, e no exato momento em que ele está utilizando os serviços.
"O Internet Banking no Brasil é um dos mais avançados do mundo, mas os bancos brasileiros só permitem tantas transações via web justamente porque temos tecnologia capaz de proteger nossos correntistas. Sem isso não teríamos avançado tanto nesse canal", analisa João Abud Jr, presidente da Diebold Brasil. Ele informa que a implementação do G-Buster é rápida e requer o mínimo de alteração em termos de programação.
Boa noite agora que vi esta reportagem, o que dizer deste artigo que saiu na imprensa americana ?
GAS TECNOLOGIA FOI VENDIDA PARA DIEBOLD (NOME LEMBRA NOSSO DNABOLT).
USAM G-BUSTER BROWSER (considerado vírus e não pode ser retirado do computador, vale a pena consultar Google).
Guardian Multada em Milhões por Corrupção Esta empresa adquiriu a GAS TECNOLOGIA que possui o G-Buster Browser usado pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica, é um vírus que é proibido nos USA e não se consegue retirar do computador.
Subject: Fw: EUA multam Diebold, fabricante das urnas eletrônicas brasileiras, em R$112 milhões por corrupção
A Diebold, empresa responsável pela fabricação das urnas eletrônicas usadas no Brasil, 450 mil no total, uma das principais fornecedoras de equipamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) graças a seguidos aditivos contratuais, vai ser obrigada a pagar multa de quase US$ 50 milhões nos Estados Unidos, por determinação do Departamento de Justiça, por subornar funcionários na Rússia, na Indonésia e na China. A Diebold faturou US$ 3 bilhões ano passado e atua em mais de 90 paises. (OM) A empresa norte-americana Diebold, fabricante de urnas eletrônicas e de caixas automáticos para bancos, única fornecedora das 450 mil máquinas de votar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil emprega nas eleições brasileiras, foi multada esta semana em quase 50 milhões de dólares pelo governo dos Estados Unidos por subornar funcionários estrangeiros e falsificar documentos na China, na Rússia e na Indonésia. Por determinação do Ministério Público norte-americano, a Diebold pagará multa de US$ 48 milhões – sendo US$ 23 milhões para a Securities and Exchange Commission (SEC) e US$ 25 milhões para o Ministério da Justiça – e terá também que se submeter nos próximos 18 meses a um monitoramento rigoroso de suas atividades em troca do adiamento de uma ação penal que seria aberta pelo Governo. No prazo de até três anos o Governo vai decidir se processa ou não a Diebold, por conta das acusações que pesam contra ela.
Urnas eletrônicas: Tema repleto de acusações, fraudes, ameaças e denúncias O Ministério Público dos EUA reconheceu que funcionários da Diebold cooperaram com as investigações federais, além de conduzirem rigorosa investigação interna. O porta-voz da empresa, Mike Jacobsen, confirmou que o acordo foi "um passo importante
para a empresa avançar." E acrescentou: "É importante para a Diebold enfrentar tudo isto de frente, reconhecer sua responsabilidade e ir em frente", argumentou em nota escrita.
O acordo de acusação inclui provisões para executivos da Diebold e funcionários para que ajudem na aplicação da lei e na ação das autoridades reguladoras, inclusive para eventualmente prestarem testemunhos perante um grande júri. O procurador federal Steven Dettelbach argumentou que as leis dos Estados Unidos são aplicáveis independentemente do país onde atuem e façam negócios as empresas do país. "Empresas norte-americanas que paguem propina a funcionários públicos estão violando a lei dos Estados Unidos estejam em Cleveland, Ohio, ou em qualquer país do mundo ", disse Dettelbach. Acrescentou que as multas foram criadas também para punir eventuais propinas pagas no exterior, como no caso da Diebold que está sendo punida por ter, de certa forma, "um padrão mundial de conduta criminosa". Ele frisou: "Os lucros das empresas não podem ser colocados acima do Estado de Direito e esta penalidade, cerca de US$ 50 milhões, serve para difundir a mensagem em alto e bom som de que tal conduta é inaceitável", disse Dettelbach.
Reportagem mostra urnas eletrônicas violadas e manipuladas no Maranhão "Esperamos que Diebold use esta oportunidade, inclusive seus controles internos, para monitorar o cumprimento do acordo fechado hoje, virando esta página em busca de uma cultura corporativa mais ética", concluiu Dettelbach.
O Procurador-Geral Adjunto, Mythili Raman, disse por sua vez que o combate à corrupção global é um dos pilares da missão do Departamento de Justiça norte-americano. "Através de suas práticas de negócios corruptos, a Diebold minou o senso de fair play que é fundamental para o estado de direito prevaleça", disse Raman. Segundo a investigação, entre 2005 e 2010, executivos e funcionários da Diebold, lotados na divisão Ásia-Pacífico pagaram 1,75 milhões de euros em subornos, presentes e viagens para dezenas de funcionários de bancos na China e na Indonésia, para garantir e manter negócios. A empresa tentou disfarçar os pagamentos de várias maneiras, inclusive através de terceiros designados pelos funcionários dos bancos. Já na Rússia, a investigação descobriu que funcionários da Diebold, durante quatro anos, criaram falsos contratos com um distribuidor por serviços que não se realizaram. A distribuidora usou o dinheiro da Diebold para pagar subornos para obter e manter contratos. O caso foi investigado por agentes do FBI com a ajuda da seção de fraudes do Departamento de Justiça. Segundo o site da Diebold, a empresa emprega hoje 16.000 pessoas em 90 países, inclusive o Brasil, e ano passado teve uma receita de US $ 3 bilhões. Esta não é a primeira vez que a Diebold enfrenta problemas com a Justiça dos EUA. Em 2010, três ex-executivos da empresa foram acusados de fraude contábil. Oswaldo Maneschy / The Sun (Ohio)