Estimular a geração de ideias voltadas para a melhoria dos processos de negócios nas empresas – e executar as de maior impacto -, de modo a buscar o aumento de receitas e margens e o controle de custos. Esse é o foco da nova área de Consultoria e Inovação criada pela Scopus Tecnologia, tradicional fornecedora de serviços e soluções de TI do mercado.
“A empresa incorpora inovações utilizando técnicas de consultoria de negócios e ferramentas tecnológicas avançadas, de modo a obter soluções criativas na experiência de uso dos clientes, com segurança e mobilidade integradas às plataformas de TI das empresas”, afirma Reginaldo Arakaki, gestor da Área de Consultoria e Inovação da empresa. “Estamos estruturados para atuar junto aos processos de negócios do cliente, usando técnicas de inovação incremental, aplicada ao dia a dia, e ao mesmo tempo buscando a inovação disruptiva, capaz de criar novos paradigmas”, explica.
Segundo Arakaki, as técnicas de inovação abrangem desde a geração de ideias (pelas equipes da própria empresa, dos fornecedores e dados do mercado externo) até a concretização das iniciativas mais viáveis. Esse processo inclui a identificação dos processos de negócios da empresa, a medição da eficácia operacional, a determinação dos pontos críticos e a geração de ideias capazes de promover melhorias na usabilidade, automação e segurança. Para isso, essas inovações envolvem o uso de canais digitais, mobilidade, transações eletrônicas seguras, localização geográfica, redes sociais, atendimento personalizado, interação via mensagens SMS, entre outras formas de aproximação com os clientes.
A Scopus já possui conhecimento e experiência em promover modificações de processos de negócio incorporando ferramentas tecnológicas avançadas de usabilidade, desempenho e segurança, dentro da própria Organização Bradesco e também em outras empresas. Ele ressalta, ainda, que esse conhecimento é constantemente atualizado, por meio de convênios mantidos pela empresa com laboratórios, institutos e pesquisadores ligados a universidades e centros de pesquisa brasileiros – como o Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.