Mercado Livre gera 27 empregos por hora na América Latina

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O Mercado Livre gerou 27 novos empregos por hora na América Latina, 25 empregos por hora apenas no Brasil. É o que aponta o estudo inédito 'Impactos que Importam', realizado em parceria com a Euromonitor Internacional.

Em sua segunda edição, o levantamento mostra ainda que o ecossistema formado pelo grupo Mercado Livre já é a principal fonte de renda para mais de 1,8 milhão de famílias na região, a partir das mais de 574 mil micro e pequenas empresas que vendem no seu marketplace diariamente.

Considerando dados do ano completo de 2022, a pesquisa foi idealizada para medir o impacto positivo da companhia no crescimento econômico, inclusão financeira e transformação digital da América Latina.

Na comparação com o primeiro estudo, realizado em 2020, o número de micro e pequenos empreendedores, cresceu 11% na região em dois anos, o que contribuiu para a geração de 234 mil novos postos de trabalho a partir do ecossistema do Mercado Livre, ampliando ainda o primeiro acesso a crédito para mais da metade (51%) dos empreendedores analisados nesta edição da pesquisa.

Ainda segundo o estudo, 40% dos vendedores geram mais do que a metade da sua renda por meio da plataforma, na América Latina, 60% do total vendem apenas através do comércio eletrônico e 9 em cada 10 conseguiram expandir para fora de suas cidades de origem. Sobre o perfil dos negócios, a pesquisa identificou que mais de 73% das micro e pequenas empresas são familiares e 1 em cada 5 delas são comandadas por mulheres.

Da mesma forma, durante o ano passado, 1 em cada 3 micro e pequenas empresas incorporou tecnologias que permitiram manter ou aumentar o número de funcionários na região. O estudo revela também que esses empreendedores que venderam pelo Mercado Livre empregaram, em média, 2,3 milhões de trabalhadores associados a atividades ligadas à plataforma na América Latina.

O estudo mostrou ainda que mais de 1 em cada 4 micro e pequenas empresas, que vendem no Mercado Livre, geram entre 51% e 99% da sua receita através da plataforma, e mais de 7% delas geram toda sua receita no ecossistema da companhia.

Brasil

De todos os países pesquisados nesta edição do estudo – que reúne ainda Argentina, México, Chile e Colômbia – o Brasil apresentou o melhor histórico de crescimento. 93,2% das micro e pequenas empresas, com faturamento entre R? 30 mil e R? 300 mil mensais, conseguiram expandir para fora de suas cidades de origem através da plataforma, sendo que 7% delas operam em mais de um país.

No ecossistema brasileiro, 48% dos usuários afirmam que o Mercado Pago foi seu primeiro meio de pagamento digital. Além disso, através do serviço de publicidade digital sob a marca Mercado Ads, 27,8% das micro e pequenas empresas nacionais pesquisadas realizaram investimentos para fortalecer sua marca na comunidade de vendedores.

América Latina

Na região, a cadeia expandida de operações logísticas, que atende o Mercado Livre nos países onde opera, gerou mais de 12 mil empregos, fazendo com que o emprego direto e indireto vinculado à plataforma crescesse 8,4% nos últimos dois anos.

Considerando a adoção de serviços financeiros, a principal razão para esses usuários investirem é mesmo o aumento das vendas devido ao uso de meio de pagamento digital, sendo que 79% dos comerciantes observam queda no uso de dinheiro vivo após digitalizar o pagamento.

No canal físico, por exemplo, o Mercado Pago é a ferramenta de mais de 95 mil micro e pequenas empresas do ecossistema na América Latina, onde 35% do financiamento solicitado por vendedores foi utilizado para comprar estoque e 18% para manter a liquidez do negócio.

• México: 60% das micro e pequenas empresas do ecossistema do Mercado Livre vendem exclusivamente através do comércio eletrônico e, em média, 34,9% das vendas têm origem no canal online;

• Argentina: o Mercado Pago é a ferramenta para mais de 49 mil desses empreendedores no canal físico e, para 64,7% dos vendedores, ele foi o primeiro meio de pagamento digital;

• Colômbia: por sua vez, essas empresas aumentaram o número de colaboradores em mais de 13 mil funcionários;

• Chile: com 33,2%, se destaca pela maior participação de mulheres como líderes de empresas familiares.

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