Mitel cresce 16% em vendas no primeiro semestre do ano nas regiões da América Latina e Caribe

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A Mitel anuncia o crescimento em vendas, no primeiro semestre do ano, nas regiões da América Latina e do Caribe, na ordem de 16%, em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado é parte da estratégia de posicionamento da empresa, e novas formas de contratação oferecidas desde o início de 2022.

Segundo Nivaldo Sancinetti, Vice-Presidente de Vendas da Mitel para América Latina e Caribe, desde o começo da pandemia, há dois anos, as companhias em todo o mundo passaram a investir em projetos para possibilitar a aplicação do trabalho remoto em seus modelos de negócios. "Isso com certeza impulsionou a venda de tecnologia capazes de prover os meios necessários para 'conectar' pessoas onde elas estivessem. Nesse meio tempo, surgiram várias opções no mercado, mas somente aquelas que puderam comprovar a robustez e praticidade de seus sistemas que sobreviveram a segunda fase da pandemia, a volta dos funcionários aos escritórios de forma parcial: o chamado trabalho híbrido", afirma.

De acordo com o executivo brasileiro, mais e mais empresas estão adotando o modelo híbrido, o que está surtindo um efeito parecido com o do começo da pandemia. "Quem não adotou tecnologias para implantar o trabalho remoto lá atrás, ou optou por soluções simples e limitadas, agora está precisando rever suas decisões e correr atrás de ferramentas capazes de suportar e propiciar ambientes de colaboração, para cada área que compõe seu negócio, uma vez que soluções de videochamadas, somente, não resolvem as necessidades dos colaboradores", explica.

Para ter uma ideia, uma pesquisa da empresa de consultoria Mercer, aponta que 43% dos brasileiros querem mais flexibilidade no trabalho, apostando no trabalho híbrido ou remoto, enquanto 80% afirmaram que a equipe trabalha melhor quando algumas pessoas estão no escritório e outras em casa.

Além da mudança na forma de trabalhar cada vez mais suportada pela tecnologia, o anúncio do novo modelo de vendas de licenças da Mitel, por assinatura como Software as a Service (SaaS), anunciada no começo deste ano, ajudou a impulsionar os negócios da empresa na região. "Estamos sentindo o mercado muito mais aberto a esse formato de contratação, no qual elimina o gasto com compra de softwares (Capex), e passa para o aluguel (Opex), com mensalidades fixas. Isso dá mais segurança de investimento às companhias, controle sobre custos e a adequação do tamanho do projeto, podendo aumentar ou diminuir o número de usuários e licenças, de maneira muito mais rápida e segura", aponta Sancinetti.

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