Setor de TI na AL sofrerá menos com a crise que outras regiões

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O impacto econômico da crise financeira no setor de TI na América Latina será menos grave do que nas demais regiões, segundo o estudo "Tendências da Economia na América Latina e o setor de Tecnologia e Comunicação", encomendado à Economist Intelligence Unit, unidade de consultoria da revista inglesa The Economist, pela Nortel.
De acordo com o documento, após queda em 2008 e neste ano, a indústria do setor se estabilizará e continuará a crescer. Dentre as conclusões apresentadas pelo estudo, o destaque fica para o crescimento com gastos com TI no mercado latino-americano. Além disso, aponta que o aumento das despesas criará novas oportunidades para os CIOs analisarem mudanças fundamentais em sua estrutura e na forma de fazer negócios.
O relatório indica, ainda, que a taxa de adoção de telefones móveis na região ficará entre as mais altas na comparação com os países em desenvolvimento, apesar de o acirramento da concorrência reduzir as receitas das operadoras. Ele revela também que a China será a região que mais crescerá neste ano, sendo que a América Latina passará a ocupar a sexta posição.
Em relação aos setores, o de hardware será o mais afetado neste ano, levando em consideração o investimento global em tecnologia da informação e comunicação (TIC).
Outro dado da pesquisa observa que os fabricantes de software aberto passarão a ser obstáculo àquelas que vendem software proprietário, já que os fornecedores de serviços pay per usage (pague pelo uso) e de software como serviço (SaaS) tendem crescer.
Por fim, o estudo indica ainda que a indústria de TI continuará a ser beneficiada por iniciativas governamentais de financiamento para investimento.

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