Pensando em solucionar o problema que atinge milhares de brasileiros em todo o País, a rede colaborativa "Bom Valor", empresa de tecnologia que cria e desenvolve produtos, serviços e soluções digitais para compradores e vendedores, inclusive no segmento de leilões, lançou a plataforma "Os Leiloeiros". A plataforma disponibiliza, em um único espaço, dados, informações e referências sobre leiloeiros e casas leiloeiras para auxiliar compradores de leilão a realizarem compras mais seguras e com alta taxa de sucesso. A página visa trazer mais força, presença e relevância para todos os leiloeiros oficiais e casas leiloeiras, assim como mais confiança, segurança e transparência para todos os compradores de leilão.
"'Os Leiloeiros' é uma plataforma e uma solução digital que visa trazer mais segurança para os compradores do mercado de leilões. Os sites de leilões clonados e fakes hoje são uma realidade e este cenário só tem piorado, e o número de pessoas enganadas é alto e maior ainda são as suas perdas financeiras, por isso criamos e desenvolvemos este serviço digital", destaca Ronaldo Santoro, Founder e Head de Produtos Digitais e Tecnologia da rede Bom Valor e um dos principais nomes do segmento de leilões do Brasil.
A plataforma contém uma base pública de leiloeiros oficiais e rurais inscritos nas Juntas Comerciais e possui, também, uma relação atualizada das casas leiloeiras no Brasil, tudo alimentado e gerido por eles próprios e com total garantia de autenticidade. 'Os Leiloeiros' também oferece uma busca por endereço dos sites dos leiloeiros oficiais ou das casas leiloeiras com o objetivo de alertar quanto a segurança e idoneidade.
"Os dados e as informações são autênticas, confiáveis e transparentes, e garantidas pelo uso da identidade digital da Original My e pela tecnologia Blockchain. Queremos que todos os leiloeiros do Brasil tomem posse do seu perfil na plataforma, que ocupem este espaço que foi feito para eles", reforça Ronaldo Santoro.
A plataforma 'Os Leiloeiros' surge em um momento em que o Brasil enfrenta diversas fraudes em sistemas do segmento. Segundo o Dfndr Lab, laboratório especializado em segurança digital da PSafe, entre junho e julho deste ano, mais de 52 mil pessoas foram vítimas desse golpe no país.
"Em tempos de Prêmio Nobel de Economia dado para autores e estudos voltados para o leilão, suas enormes possibilidades e seus efeitos, penso que 'Os Leiloeiros' tem uma grande contribuição a dar para a classe e para a sociedade. A plataforma traz no seu DNA a inovação e a inquietude de quem quer transformar. E nunca podemos deixar de mencionar o momento e o contexto atual, ou seja, o de sites de leilões falsos ou clonados. Neste sentido, Os Leiloeiros se propõe a ser uma solução segura e eficiente para todos os compradores de leilão do Brasil", completa Santoro.
Para se ter uma ideia dos números do setor, somente a rede Bom Valor – empresa que desenvolveu a plataforma "Os Leiloeiros" – ofertou mais de 3500 produtos por mês e transacionou R$ 365 milhões somente em 2019, ano sem pandemia e sem o boom do comércio online.
Com o avanço da tecnologia e o período de isolamento social, o número de leilões virtuais cresceu nos últimos meses, se tornando uma alternativa para quem deseja arrematar bens variados. Entretanto, também estão frequentes as ações de quadrilhas especializadas em crimes cibernéticos, que buscam enganar os consumidores. Apenas no primeiro trimestre deste ano, os leilões falsos tiveram um aumento de 70%, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Leiloeiros Judiciais (ANLJ).
Segundo publicação da Asbrale (Associação Brasileira dos Leiloeiros e Entidades), do início de novembro, existem mais de 997 sites falsos que se autointitulam empresas de leilões. Em alguns casos, inclusive, as casas leiloeiras tiveram seus nomes e logotipos clonados, induzindo os arrematantes ao erro pois ao olhar o site tudo levava a crer que era a página do leiloeiro oficial, mas, na verdade, era uma imitação.
Os golpistas buscam reproduzir um leilão virtual adquirindo endereços na internet, utilizando padrões visuais, disponibilizando fotos fictícias de produtos e inserindo, inclusive, marcas de bancos ou órgãos públicos em suas páginas.
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