O comércio virtual e diversos serviços na internet utilizam das tecnologias revolucionárias para fazer o negócio dar certo, já que muitos dados circulam e são compartilhados pelo espaço cibernético. No entanto, na medida em que o volume de transações se expande, aumentam também os desafios e ineficiências da rede. Pensando nisso, o Magalu investiu na plataforma de Edge Computing da Azion.
A parceria entre a Azion e o Magalu se iniciou em 2019, quando a empresa trabalhava na expansão da transformação digital, o que engloba a construção de microsserviços, automação de bloqueio de ciberameaças e aumento de performance da plataforma de e-commerce. "O Magalu tem um complexo, respeitado e talentoso time multidisciplinar operando no LuizaLabs, e o uso da plataforma Azion por parte da empresa mais inovadora do setor, proporciona troca de experiências e descobertas fantásticas. Nesse sentido, é uma parceria de altíssimo valor", declara Rafael Umann, CEO da Azion.
Diferente do Cloud, o Edge Computing descentraliza o processamento de requisições, acelerando o tempo de carregamento e reduzindo a latência em níveis consideráveis. "A melhoria vai além da migração para o Edge: a plataforma da Azion trouxe novas possibilidades ao Magalu com soluções edge-native de segurança, entrega de conteúdo, processamento de imagens, entre outras", explica o CEO.
Dados já comprovam as melhorias da plataforma Azion no e-commerce da Magalu. Nos primeiros meses de uso já foram construídas mais de 150 edge applications, também foi reduzido em 50% o tempo de carregamentos das páginas do Magalu, bilhões de fotografias em alta resolução foram otimizadas com o uso do algoritmos de computação da Azion e milhões de ciberameaças bloqueadas pelo Web Application Firewall (WAF).
A forma como o Edge Computing é utilizado pelo Magalu é inovadora e pode levar outras empresas a enxergar o grande valor na tecnologia. "Não há como encarar o futuro sem o Edge, pois as demandas do usuário, principalmente com o impacto do 5G, requerem latência ultrabaixa, capacidade de lidar com os mais diversos tipos de dispositivos mantendo alta performance e disponibilidade, enquanto a evolução das ciberameaças obriga a todos a refletir sobre a cibersegurança, que passou a ser encarada como um investimento", finaliza Umann.