SAS ganha destaque no mercado de ETL

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O SAS, empresa do mercado de soluções e serviços de inteligência analítica, foi nomeado líder na tecnologia de ETL (sigla para extração, transformação e carga de dados) no relatório "The Forrester Wave: Enterprise ETL, Q1 20121", desenvolvido pela Forrester Research. O estudo destacou a geração de valor ao cliente da solução SAS por sua escalabilidade, performance, conectividade e possibilidade de integração com outros softwares.

De acordo com o estudo da Forrester, o SAS aperfeiçoou significativamente seu produto e estratégia e, desta forma, aumentou sua posição na categoria de líder. “É a solução high-end mais forte do mercado”, conclui o relatório. A empresa de pesquisa observou ainda que o SAS oferece ferramentas de ETL como parte de uma oferta maior de gerenciamento de dados.

“Nossa oferta vai além da extração, transformação e carga de dados. Estamos falando de Information Management (IM), que é um processo mais abrangente e complexo”, explica Marcos Pichatelli, gerente de produtos de HPA (High-Performance Analystcs) e IM da empresa.

Ampliar o alcance do ETL é particularmente importante neste momento em que as empresas estão acumulando rapidamente grandes quantidades de dados em uma tendência conhecida como Big Data. “Estas organizações querem analisar e encontrar insights não apenas em dados, mas em vários outros tipos de informação, como textos e imagens. Porém, administrar esse crescente volume de informações é um desafio", afirma Pichatelli.

Segundo o executivo, um exemplo das respostas da empresa a isso é a análise in-memory, que utiliza conceitos como sharing nothing e massive paralel processing para acelerar o processo de análise e eliminar certas etapas de ETL. Em outras palavras, ela consiste na divisão da informação em volumes menores, que são carregados em memória e distribuídos pelos processadores disponíveis, tudo isso ocorrendo dentro de banco de dados. “Isto elimina a necessidade de carga de dados em estações de trabalho e reduz uma análise tradicional em disco que levaria quatro horas para um minuto e meio”, finaliza Pichatelli.

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