Grupo GFT cria banco de dados que simula em tempo real o comportamento do cliente

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Quando um bom cliente se torna um ex-cliente, há um grande desapontamento para os bancos. Como isso pode acontecer? Na maioria dos casos há sinais de alerta, mas a tarefa de detectá-los automaticamente, em meio à massa de dados diários e interpretá-los corretamente, tem sido praticamente impossível. As novas soluções de Big Data estão mudando isso.

De olho nesse cenário, a GFT passa a oferecer suporte a bancos e empresas de serviços financeiros no planejamento e implementação de um Churn Management System, ou seja, sistema de gerenciamento para a prevenção da taxa de abandono de clientes. "Os bancos que desejam manter seus clientes precisam fazer três perguntas: Quem são os meus bons clientes? Como faço para juntar os dados dos meus clientes para reconhecer os sinais? O que eu preciso fazer se um cliente está pronto para mudar?", explica a chief operating officer (COO) do Grupo GFT, Marika Lulay.

Todas essas informações são registradas em diferentes bancos de dados de um Banco ou de uma instituição financeira. Porém, não são informações estruturadas e, muitas vezes, são desvinculadas. "Com a nossa abordagem de Big Data, estamos garantindo que a TI não seja mais um obstáculo às oportunidades de um banco. Com uma de nossas soluções baseada em "in-memory" e a experiência de nossos consultores de Big Data, podemos criar um banco de dados uniforme para cada cliente que transcenda as fronteiras de vários sistemas. Independentemente do cenário de TI do banco e sem novas interfaces", destaca Marika.

De olho nesse cenário, a GFT passa a oferecer suporte a bancos e empresas de serviços financeiros no planejamento e implementação de um Churn Management System, ou seja, sistema de gerenciamento para a prevenção da taxa de abandono de clientes. "Os bancos que desejam manter seus clientes precisam fazer três perguntas: Quem são os meus bons clientes? Como faço para juntar os dados dos meus clientes para reconhecer os sinais? O que eu preciso fazer se um cliente está pronto para mudar?", explica a chief operating officer (COO) do Grupo GFT, Marika Lulay.

Todas essas informações são registradas em diferentes bancos de dados de um Banco ou de uma instituição financeira. Porém, não são informações estruturadas e, muitas vezes, são desvinculadas. "Com a nossa abordagem de Big Data, estamos garantindo que a TI não seja mais um obstáculo às oportunidades de um banco. Com uma de nossas soluções baseada em "in-memory" e a experiência de nossos consultores de Big Data, podemos criar um banco de dados uniforme para cada cliente que transcenda as fronteiras de vários sistemas. Independentemente do cenário de TI do banco e sem novas interfaces.", destaca Marika.

Para controlar esta nova massa de dados de qualidade, a GFT usa o SAP HANA em sua solução de gerenciamento de churn. Diferentes cenários podem ser simulados, tais como as reações de clientes a uma mudança nas taxas de juros de depósitos overnight, por exemplo. Ou como os clientes reagem a ofertas especiais, ou seja, como o potencial de estratégia de cross-selling pode ser utilizado. "Não estamos recriando a realidade com estas simulações. Mas graças à grande quantidade de dados disponíveis, somos capazes de chegar muito próximo a ela. Isso representa uma oportunidade para os prestadores de serviços financeiros para intensificar suas atividades de fidelização de clientes de forma orientada. E, finalmente, é muito mais barato manter um cliente existente do que para ganhar um novo", finaliza o country managingr director da GFT Brasil, Marco Santos.

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