Biblioteca de São Paulo investe em segurança eletrônica

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Com objetivo de zelar o patrimônio cultural e manter a segurança e ordem do público, a TecVoz coordenou o projeto de CFTV (Circuito Fechado de TV) da Biblioteca de São Paulo, que foi criada no lugar do antigo presídio do Carandiru. O espaço cultural da capital paulista ocupa um pavilhão de 4.257 m2 e possui cerca de 30 mil itens, que incluem livros, DVDs, CDs, revistas, quadrinhos e jornais.
O projeto coincide com o lançamento do software SiS, que acontece no próximo dia 20 em quatro capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Salvador. Uma plataforma de segurança eletrônica que permite a integração com câmeras de vigilância das principais marcas do setor, além de atuar de forma híbrida, captando as imagens em protocolo IP e também na tecnologia analógica.
"O SiS é um sistema único, pioneiro no mercado de segurança eletrônica. Em um momento que o mercado está aquecido por conta dos eventos esportivos, queremos auxiliar ainda mais esse desenvolvimento, e o SiS vêm para isso. Com estes encontros simultâneos, queremos fazer muito barulho, com muita magnitude. A expectativa é enorme, e esperamos receber mais de mil profissionais do setor somando as quatro cidades", afirma Leonardo Vitulli, gerente de marketing da TecVoz.
Biblioteca
A biblioteca foi planejada com o objetivo de incentivar a leitura e ser um centro de treinamento para todas as bibliotecas municipais que existem no estado de São Paulo. O ambiente recebe a visita de aproximadamente mil pessoas por dia.
E, para atender com segurança a esse público, a Biblioteca identificou a necessidade de um projeto completo, que envolveu investimentos de R$ 12,5 milhões, sendo R$ 10 milhões do estado e R$ 2,5 milhões do Ministério da Cultura. Parte dessa verba foi utilizada no sistema de segurança digital do local com a TecVoz como responsável pelo projeto.
De acordo com Paulo Yoon, diretor da TecVoz, como se trata de um espaço público e com grande fluxo de pessoas, o conceito do sistema de CFTV começa com o posicionamento estratégico das câmeras de segurança. "O objetivo é a segurança patrimonial, que inclui móveis, equipamentos e livros, além de proteger as pessoas, é claro", explica.
O projeto contemplou a instalação de 31 câmeras IPs da TecVoz, além da utilização do software Digifort, responsável pela integração dos sistemas de segurança.
Somente quatro pessoas possuem acesso à central de monitoramento, que fica no interior da biblioteca. Existe um rígido controle de acesso para a área administrativa e, principalmente, ao CPD, local em que um duplo controle de segurança é aplicado. "Esse processo acontece por meio de um crachá de identificação e senha própria", completa Yoon.
A TecVoz, por meio da NewEllo – braço de TI da empresa para sistemas de segurança digital mais complexos – acompanhou todo o projeto desde o início do mesmo. Tudo o que se refere à vigilância IP foi dimensionado minuciosamente para oferecer total confiabilidade na solução proposta ao local.

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