A CSU CardSystem, processadora de cartões de crédito e fornecedora de serviços de contact center, encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 3,8 milhões, o que representa um crescimento de 24,2% na comparação com igual período do ano passado, quando obteve lucro de R$ 3 milhões. A receita líquida atingiu R$ 116,4 milhões no período, 22% superior aos R$ 95,4 milhões de 2014.
A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) totalizou R$ 16,9 milhões no segundo trimestre, valor 19,3% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior. Comparado com o trimestre anterior, o aumento do Ebitda foi de 5,8%.
A CSU CardSystem, unidade que engloba as divisões de negócios responsáveis pelo processamento e administração dos meios eletrônicos de pagamento CardSystem, MarketSystem (soluções de marketing de relacionamento, fidelidade e e-commerce) e ITS (terceirização de TI), representou 53% da receita total da companhia e 81% do Ebitda, impactando positivamente o resultado consolidado.
Na unidade de meios eletrônicos de pagamento (CardSystem), a base de cartões faturados apresentou crescimento de 12,8% nos últimos doze meses, chegando ao fim do primeiro semestre com 16,8 milhões de plásticos. A migração da base de 500 mil cartões do banco BMG contribuiu em termos de receita e resultado no trimestre.
Na MarketSystem, o OPTe+, que conta com milhões de participantes cadastrados nos diversos programas de fidelidade atendidos pela plataforma, ampliou seu marketplace por meio de novas parceiras, principalmente na área de moda, decoração e acessórios de luxo. Também no trimestre, a MarketSystem aumentou sua base de clientes por meio da implantação do programa de fidelidade das Lojas Pernambucanas e do Shopping Corporativo do Santos Futebol Clube.
Já a CSU Contact, unidade que atua no setor de contact center, apresentou crescimento de 20% no número médio de posições de atendimento (PAs) nos últimos doze meses, encerrando o semestre com de 2,6 mil PAs médias faturadas.
"A companhia manteve nesse semestre forte disciplina com relação a custos, o que já refletiu em aumento da produtividade e na evolução do Ebitda e margem Ebitda do período, principalmente quando comparamos o primeiro semestre deste ano com o de 2014", explica o diretor financeiro (CFO), Ricardo Ribeiro Leite.