A Construtora Lorenge, um das maiores empresas de construção civil do estado do Espírito Santo, conseguiu aumento de produtividade, usar soluções de mobilidade e melhorar a eficiência energética após instalar as ferramentas de virtualização da VMware em seu data center.
Antes de centralizar o data center em um rack com seis servidores Dell, a área de TI da Lorenge desempenhava um papel operacional do que de gestão do ambiente. Segundo Felipe Lorenzon, gerente de TI, a construtora contava com sete servidores tradicionais instalados no CPD, que desempenhavam tarefas de forma desorganizada. As máquinas ficavam sobrecarregadas e as aplicações tinham desempenho comprometido.
O desafio
Entre os valores da construtora estão governança corporativa, qualidade e confiabilidade de seus produtos. Nesse sentido, a área de TI precisava atender aos requisitos de eficiência energética e produtividade no projeto da nova sede. "Instalamos novos servidores com a ferramenta VMware vSphere Essentials e logo percebemos que estávamos em uma realidade bem diferente da anterior. Passamos a gerenciar o ambiente a partir de uma plataforma única, com total controle sobre as máquinas, sem ter de fazer mais nada manualmente", explica Lorenzon.
O aumento da demanda por processamento e armazenamento de dados acompanhava o crescimento orgânico da empresa. Portanto, a consolidação do data center em uma arquitetura moderna e confiável era necessária. Ao mesmo tempo, ele tinha como objetivo aumentar o desempenho e a produtividade de usuários locais e remotos.
A solução
Logo que experimentou a transformação para melhor no desempenho e na gestão de seu ambiente. Com a evolução da ferramenta VMware para a versão vSphere Enterprise Plus. O executivo conta que seu data center ganhou redundância eficiente e nunca teve interrupção do trabalho. "Se algum servidor físico cair, os servidores virtuais sustentam a máquina automaticamente e assumem o comando do serviço. Ganhamos também na otimização do processamento."
Todo o ambiente de TI da Lorenge foi virtualizado. São 150 máquinas virtuais entre rack com seis servidores físicos Dell e desktops. O trabalho remoto de muitos funcionários em várias obras da construtora a levou a instalar também o VMware View, o que facilitou o acesso às aplicações, inclusive a visualização de projetos em sistema AutoCAD. O conceito de BYOD já é uma realidade irreversível na construtora, que adotou smartphones e tablets. "É uma facilidade muito grande. Até quanto estamos fora do país entramos no desktop virtual da empresa para acessar qualquer aplicação", afirma.
A dificuldade que os grandes centros vivem hoje em relação à mobilidade de sua população transforma o BYOD num padrão cada vez mais próximo da realidade. Como a construtora mantém obras em pontos diversos, não pode criar infraestrutura de TI em cada uma de suas obras. A tendência é de que seus usuários aumentem o uso dos dispositivos móveis para aplicações mais complexas.
Para o executivo, o desempenho do sistema e das aplicações ganhou uma velocidade surpreendente. Várias aplicações foram hospedadas no ambiente virtual, entre elas Google Talk e PABX.
"O fato de usarmos o VMware View comprova que assumimos a computação em nuvem como modelo definitivo", enfatiza Lorenzon.