Levantamento recente da Lendico, plataforma online de empréstimo pessoal revela que em maio de 2017, o consumidor procurou mais dinheiro para a aquisição de veículos. Aumento de 64% no total de solicitações em relação ao mesmo período no ano passado. Dos pedidos, 85% foram para a aquisição de veículos usados, sendo os carros (80%) os mais comuns.
Os clientes apontaram que os principais motivos para a escolha do crédito pessoal para a compra de veículos foram as melhores taxas (indicado por 45% dos clientes) e a menor burocracia (35%). Outro dado é que metade dos clientes pretendia comprar em concessionárias.
"Isso mostra que o consumidor está a cada dia mais comparando as diversas opções de crédito antes de adquirir uma dívida. Mesmo comprando na concessionária, que em geral oferece o financiamento no local, o cliente vai atrás de melhores condições e menos burocracia", explica o diretor da Lendico, Marcelo Ciampolini.
Empreendedores
Apesar de não conceder crédito diretamente para empresas, a Lendico observou que 20% dos pedidos de empréstimos foram de pessoas físicas que usam o crédito para abertura de negócio ou para investir na própria empresa.
"Há uma falta de oferta de crédito para o pequeno e médio empresário e o empréstimo pessoal através de Fintechs como a Lendico se encaixa perfeitamente nas necessidades desta categoria. As taxas são baixas e a experiência muito simples e direta. Outro fator que atrai esse público é o limite de até R$ 50 mil de crédito, ideal para o empreendedor", completa Ciampolini.
Consumo mais forte
A pesquisa também mostrou cresceu a busca por financiamento para consumo. Houve um aumento de 103% no percentual de pedidos para a compra de eletrodomésticos, 100% para tratamentos estéticos e 47% para reformas ou mudanças.
De acordo com os dados obtidos através dos pedidos, os brasileiros voltaram a consumir com mais força. As solicitações de crédito pessoal através da Lendico em maio de 2017 foram realizadas 66% por pessoas entre 21 e 40 anos; 42% profissionais de carteira assinada; 29% Profissionais Liberais; 34% residentes de São Paulo.