O A.C. Camargo Cancer Center ampliou em dez vezes o número de licenças Citrix Virtual Apps and Desktops, para 500 usuários, de forma a possibilitar que todo o backoffice (administrativo, recursos humanos etc.) possa trabalhar remotamente. Além disso, as divisões de ensino e pesquisas também foram contempladas, o que permite que alunos possam acessar as aulas e pesquisadores acessem os conteúdos de que precisam e que estavam em suas máquinas nas unidades do A.C.Camargo Cancer Center.
A Citrix já era parceira do grupo, porém o parque tecnológico da instituição era focado em instalações in house, com predomínio de desktops sobre notebooks. O desafio era disponibilizar para o backoffice, em um curto período, uma solução que permitisse o acesso às aplicações de forma remota. Além da aquisição das licenças adicionais, havia a implementação, o que foi um desafio em termos de recursos computacionais.
Rodrigo Gosling, CIO do A.C. Camargo Cancer Center, conta como entregou um sistema que demanda alta disponibilidade, "tomamos a decisão de virtualizar a própria estação de trabalho que o colaborador já usava. Essa implementação de pelo menos 500 máquinas foi feita em apenas uma semana e meia. Também implementamos uma rotina de suporte para ter o uso amplo das soluções, já que os colaboradores ainda não estavam familiarizados. No fim, tudo ocorreu sem falhas, já que a solução é muito simples, ainda mais simples do que a VPN tradicional".
O CIO ainda comentou que a instalação e uso de uma VPN tradicional iria trazer problemas de segurança e compliance. No setor de saúde onde o zelo pela segurança da informação é redobrado, isso não era um cenário admissível.
No processo de implementação das licenças para o Citrix Virtual Apps and Desktops (CVAD), a instituição contou com o auxílio da Tradesys, integradora parceira Citrix, que forneceu assistência durante todo o andamento, da disponibilização até a infraestrutura.