Sebrae RS otimiza tráfego da rede de longa distância

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O Sebrae Rio Grande do Sul em todas as suas unidades regionais potencializou a performance da rede de longa distância ao adotar a solução SteelHead da Riverbed, que  melhorar o desempenho da aplicação e otimizar o tráfego de dados através da rede MPLS, aumentando a comunicação e produtividade dos usuários. Desde a sua implantação inicial, o SteelHead ajudou a melhorar significativamente o desempenho da rede, incentivando diversas atualizações e renovações, com um ROI de 338% durante um período de três anos.

Antes do projeto, a estrutura de conexão de rede (link de dados) do Sebrae RS atingiu capacidade máxima. O departamento de TI da organização precisava tornar seus links de dados mais disponíveis para aumentar a performance no acesso aos sistemas, acelerar e otimizar a rede MPLS, aumentar a visibilidade da infraestrutura e analisar se os recursos da instituição estavam sendo utilizados da forma mais eficiente.

Em 2011, o Sebrae RS implementou o SteelHead para melhorar a infraestrutura e a performance da rede e, depois de atingir resultados positivos, expandiu o projeto em 2013 com implementação de três equipamentos adicionais. E, em 2015, completaram outra importante atualização e os SteelHeads existentes foram realocados para locais menores.

Roberto Woltmann, gerente de TI do Sebrae RS, explica que após constatar a redução de custos e a melhoria do desempenho da rede, a instituição decidiu adquirir novos equipamentos visando ampliar e ajustar as capacidades de otimização ao crescimento dos sites remotos atualmente atendidos pelo projeto.

"Com a implementação do SteelHead da Riverbed conseguimos otimizar o tráfego de dados, tornando mais eficiente a comunicação entre os pontos de rede. Isso aumenta o desempenho e acesso a todas as aplicações e sistemas, evita transferência redundante de dados e deixa a largura de banda mais disponível. O projeto gerou economias significativas e aumentou a produtividade dos funcionários em locais remotos", explica Woltmann.

Segundo Alisson Carvalho Freire, system engineer da integradora TechChannel, responsável pelo projeto, para materializar um dos benefícios obtidos com a solução, "podemos ilustrar o caso do tráfego HTTP. Atualmente, este tráfego corresponde a aproximadamente 75% do tráfego total, sendo que a média de redução deste tráfego específico gira em torno de 85%, alcançando picos de redução de 90%. Ou seja, se temos 100 GB de tráfego HTTP gerado, por exemplo, isto significa dizer que, em média, 85 GB estão sendo removidos dos links WAN, desta forma apenas 15 GB efetivamente estariam trafegando nos links WAN. Isto se transforma em benefício de dois modos, primeiro quanto ao volume de dados removido dos links WAN e segundo quanto ao desempenho da aplicação, especialmente ao reduzirmos drasticamente o número de round trips necessários na WAN".

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