Tecnocomp investe em soluções da 3a onda da TI na Saúde

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"A Tecnologia da Informação já não é mais uma coadjuvante no setor da Saúde. Ela é parte de um negócio que vem se aperfeiçoando cada vez mais". A opinião é de Ivan Paiva, diretor de Tecnologia da Tecnocomp, provedora de serviços e soluções tecnológicas com forte experiência nesse segmento.

De acordo com o executivo, os ambientes hospitalares sofreram uma revolução nos últimos anos em todo o mundo e uma "nova onda" para melhorar cada vez mais o atendimento já se inicia. "Após o advento dos registros médicos/prontuários eletrônicos e a integração dos ativos de TI e equipamentos médicos e laboratoriais em rede, hoje a Saúde avança para o conceito de hotelaria aplicada ao ambiente hospitalar. Eficiência e imagem da instituição passam a ser diferenciais, com uma estratégia de TI voltada exclusivamente para o Setor. É a 3a onda da TI na Saúde: o Hospital Digital", afirma Ivan Paiva.

O diretor de Tecnologia da Tecnocomp diz que há três anos a empresa trabalha no desenvolvimento de um portfólio de produtos e serviços especializados para o Setor, a fim de promover toda uma infraestrutura técnica e operacional como solução de negócio. "Criamos uma abordagem para preencher os principais desafios de hospitais, clinicas médicas e outros ambientes da Saúde dentro do nível de maturidade de TI já alcançado. O objetivo agora é avançar, com uma visão muito atualizada com o mercado global", pontua Ivan Paiva.

Para Ricardo Perdigão, diretor comercial da Tecnocomp, a companhia está customizando cada vez mais. "Quando falamos com os dirigentes de instituições de Saúde, precisamos mostrar o retorno, a eficiência da TI em termos do negócio para o cliente. O que propomos é uma solução integrada, ponta a ponta, e de alto valor", comenta. "A grande maioria da camada executiva de gestão desses ambientes está atenta, percebendo que o desafio está na convergência: informação e colaboração trabalhando juntas".

Nesse sentido, Ivan Paiva observa a importância de se desenhar um roadmap estratégico e operacional de, no mínimo, cinco anos. "Por se tratar de um ambiente crítico é preciso prever uma série de fatores, como escalabilidade, segurança, mobilidade, flexibilidade, armazenamento e redução de custos operacionais, entre outros. Além disso, é preciso dar velocidade ao corpo clínico e aumentar a satisfação dos usuários com serviços de atendimento eficientes. É a TI participando ativamente de todo o processo", conclui o diretor.

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