Baseando-se nas práticas da AT&T ForHealth, cujas soluções inovadoras estão passando do estágio de projeto piloto para implantação em grande escala, a empresa prevê para 2013 estas cinco principais tendências:
1) A passagem de aplicações autônomas “sem patrocínio” para aplicações mHealth “patrocinadas”, apoiadas e impelidas por seguradoras, prestadoras de serviços médicos, funcionários ou outras instituições, resultando em uma maior adoção e engajamento dos pacientes.
Exemplo: A AT&T executou projetos pilotos DiabetesManager com a Health Care Service Corporation, a AT&T, a Centene e a Alere. Nestes projetos, mais de 600 pessoas apresentaram um alto grau de adoção, engajamento sustentado, mudanças positivas no comportamento e grande satisfação com o produto. Estes resultados são significativos quando comparados com as aplicações móveis usuais que são, em grande parte (74%), descartadas durante as 10 primeiras utilizações.1 Em um projeto piloto realizado com uma população Medicaid, a Centene constatou uma redução nas internações hospitalares (-55%) e nas idas ao pronto socorro (-16%) dos participantes, em comparação com os dados referentes ao período de 90 dias antes do piloto e os de 90 dias após a inscrição no programa.
2) Hospitais e outras instituições médicas, incluindo pagadores dos serviços, vão começar a transferir, cada vez mais, dados médicos para a nuvem com dados analíticos para a melhor gestão dos custos de saúde, através da descoberta e do tratamento precoce.
Exemplo: A Indiana Health Information Exchange está melhorando a coordenação dos cuidados médicos em 93 hospitais e 25.000 médicos em 17 estados. A expansão desta rede conta com o suporte de uma solução HIE e de tratamento colaborativo, baseada na nuvem da AT&T, reduzindo o tempo de agregação de hospitais ao programa e aumentando os lucros e sustentabilidade. A Henry Ford Health System está usando a solução de imagens médicas baseada na nuvem da AT&T que viabiliza acesso a imagens médicas para todos os seus cardiologistas, onde quer que se encontrem, pagando apenas pelo armazenamento utilizado e, assim, contribuindo para a redução dos custos do sistema de saúde.
3) A monitoração remota do paciente passará do estágio de projeto piloto para adoção em larga escala, à medida que mais hospitais adotem este modelo de organização de tratamento, visando diminuir os custos de readmissão hospitalar associados a condições crônicas.
Exemplo: Espera-se que os resultados do estudo piloto baseado na solução da AT&T para monitoração remota de pacientes na nuvem, realizado com a Texas Health Resources, indiquem um menor número de readmissões relacionadas com insuficiência cardíaca crônica. Se isso acontecer, a Texas Health pretende expandir o uso desta tecnologia para todo o sistema.
4) Serão criadas aplicações mHealth integradas que possam se conectar com outros aparelhos, aplicações e dados, visando um tratamento médico mais holístico, no qual as informações são seguramente compartilhadas por plataformas de diferentes fornecedores.
Exemplo: Mais de 360 desenvolvedores registrados já criaram uma nova geração de 190 aplicações conectadas na plataforma mHealth da AT&T. A Qualcomm Life e a Quest Diagnostics trabalharam juntas com a AT&T, com o objetivo de incluir seus dados de amostragem da plataforma para os desenvolvedores que criam aplicações a serem usadas em hackathons e em ambientes de desenvolvimento de aplicações em colaboração.
5) Um passo adiante em tele saúde para eliminar a grande diferença entre recursos médicos e demanda dos pacientes.
Exemple: Até 2015, os EUA terão 62.900 médicos a menos do que o necessário e, até 2025, esta escassez provavelmente dobrará para 130.000.2 As soluções da AT&T Telehealth podem contribuir para eliminar esta deficiência, estendendo a disponibilidade de especialistas para as áreas rurais. A maioria dos pacientes da St. Joseph Health (95%) usando as soluções de tele saúde da AT&T pela primeira vez indicaram que estavam “totalmente satisfeitos” com a experiência que tiveram.
“Os médicos tomam melhores decisões e fazem melhores previsões de tratamento se puderem se basear em dados, portanto, precisamos ter melhor acesso a informações no momento em que os pacientes mais precisam delas”, disse Dr. Geeta Nayyar, diretora de informações médicas da AT&T ForHealth. “Essas tecnologias têm o potencial de ajudar as pessoas a mudar de um enfoque reativo para um proativo, em relação a seus tratamentos”.
“A capacidade da AT&T de inovação e implantação continua fazendo da empresa uma protagonista que define as direções, na área da TI de saúde. Além disso, a empresa está muito bem posicionada para aproveitar as tendências que vão surgindo”, disse Stephanie Atkinson, Cofundadora da Compass Intelligence.
1-Consumer Health Information Corporation, March 2011 survey.
2- Association of American Medical Colleges, Center for Workforce Studies, June 2010 Analysis.