Veeam Software inicia oferta no Brasil de soluções de segurança no modelo SaaS

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Já disponível em outros países onde mantém negócios, a oferta de soluções de proteção de dados em ambientes virtualizados na modalidade SaaS (sigla em inglês de software como um serviço) passará a ser uma realidade também no mercado brasileiro, informa a Veeam Software.
Denominada Rental Model, a oferta permitirá que os clientes adquiram licenças de acordo com a demanda mediante pagamentos mensais correspondentes ao que foi efetivamente utilizado das soluções.
Segundo a empresa, o Rental Model já está disponível nos canais parceiros para a aquisição de licenças das soluções Veeam Backup & Replication, Veeam One, Veeam Management Pack e Veeam Smart Plug-in.
Com essa abordagem, a Veeam Software mira as empresas de hosting e datacenters, que hospedam serviços de terceiros e necessitam de muitas licenças para operar.
“Os produtos são os mesmos do licenciamento tradicional, mas com vantagens como flexibilidade, escalabilidade e proteção de preços”, conta Rodrigo Aliaga, gerente de canais da Veeam Software no Brasil.
No modelo tradicional, o cliente podia fechar um pacote de licenças por até cinco anos, mas muitas vezes não tinha como prever a quantidade de licenças que seriam necessárias durante este período ou então precisava adquirir uma licença por pelo menos um ano para utilizar o produto por poucos meses.
“Com a flexibilidade oferecida pelo Rental Model, as empresas não precisam mais fazer um investimento adiantado e sim de acordo com a demanda mensal”, acrescenta Rodrigo.
Outra vantagem é a escalabilidade. O cliente conta com um número mínimo de licenças e pode acessar o site da Veeam para adquirir novas licenças sempre que precisar. O preço do serviço será calculado de acordo com relatório enviado para a Veeam com as licenças utilizadas a cada mês. Os clientes que optarem pelo Rental Model terão também a vantagem de adquirir os produtos sem reajuste de preços por um ano. “Com a proteção de preços os clientes podem se organizar e planejar melhor os custos da operação”, finaliza Rodrigo.

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