A Intel tem uma nova executiva no comando das operações na América Latina: Gisselle Ruiz Lanza. Uma nova função criada a partir da reestruturação que a empresa está fazendo, diante da importância que o continente americano tem assumido no setor de tecnologia. Nessa posição, Ruiz Lanza reportará diretamente para Greg Ernst, vice-presidente corporativo de vendas, marketing e comunicação da companhia e diretor geral para a América.
Gisselle ocupava o cargo de Diretora Geral do Brasil desde 2019, anteriormente já foi a responsável por Varejo e Consumo. Com mais de 25 anos de experiência, sua carreira inclui passagens pela Argentina e México, onde atuou em diversas áreas como vendas ao consumidor e marketing, gerenciamento de vendas e desenvolvimento de canais. Se mudou para o Brasil há mais de 16 anos, onde mora com seus dois filhos e marido. Em seu tempo vago, Gisselle é apaixonada por praticar esportes. Também é co-chair do Conselho de Mulheres Executivas da Intel Améria Latina (iNEW) – programa da Intel que incentiva diversidade e inclusão, promovendo o tema dentro e fora da Intel.
Sua liderança à frente da Intel Brasil foi marcada pela aceleração da transformação digital e crescimento da operação da companhia no país, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos, deixando o Brasil entre os 3 principais mercados da Intel na região.
"Estou muito feliz em assumir este novo desafio na Intel. Nosso foco é ouvir nossos clientes e responder positivamente para colaborar com eles na solução dos maiores desafios de nossas sociedades, enriquecendo assim a vida de todas as pessoas no planeta. A América Latina é uma região diversificada e apresenta oportunidades únicas para nosso crescimento. Estamos aproveitando nossos principais pontos fortes para expandir os mercados tradicionais e revolucionar os novos, um exemplo é que 2021 foi o melhor ano que vimos na última década para o setor de PCs, com uma taxa de crescimento de 25% na região. Os semicondutores são a espinha dorsal da economia global e estão impulsionando a transformação de quase todas as indústrias. Continuamos a ver uma demanda robusta em todos os nossos negócios devido à digitalização de tudo", afirma Gisselle.