A Datalogic, em parceria com a empresa Digimarc, lança um novo método de coleta de dados para o varejo chamado Códigos de Barras Digimarc, que melhora a produtividade ao mesmo tempo que oferece novos benefícios para varejistas, fabricantes e clientes.
"O ano de 2015 será marcado por um acirramento ainda mais forte da concorrência entre os varejistas, e vão vencer a disputa pelo consumidor as empresas que estiverem mais preparadas para oferecer uma melhor experiência de compra e mais conveniência para os clientes. Dentro deste cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental", comenta Fabio Lopez, diretor de vendas da Datalogic para Brasil e Sul da América Latina.
Os códigos de barras Digimarc contém os mesmos dados geralmente encontrados em códigos de barras UPC/EAN ou GTIN 1D e são impressos de forma invisível ao longo de toda a superfície da embalagem ou do item. Isto significa que os funcionários que trabalhem no caixa bem como os clientes que utilizem os serviços de self-shopping poderão ler mais rapidamente itens sem ter que "caçar" o código de barras no item.
Além disso, a embalagem impressa pode se conectar com os dispositivos móveis dos clientes fornecendo informações adicionais sobre os produtos, ofertas especiais, recomendações, comentários, redes sociais, o chamado OmniChannel.
Os leitores/balanças Magellan9800i e 9400i da Datalogic também estão disponíveis no mercado com a tecnologia de captura de imagem para leitura para esse tipo de códigos, sem deixarem de fazer a leitura dos tradicionais códigos de barras.
Características
O código de barra Digimarc impressos de forma invisível repetem o GTIN por várias vezes ao longo de todo o pacote. Os funcionários do caixa, assim como os compradores que utilizam o self-checkout, podem fazer a leitura dos itens mais facilmente sem ter que precisar encontrar e posicionar o código de barras na janela de leitura do scanner. Ele pode substituir ainda os códigos de barras QRCode.
Farmacêutica
Outra solução especial da Datalogic é voltada para setor farmacêutico, onde com a nova regulamentação da Anvisa sobre rastreabilidade de medicamentos, tanto os fabricantes, como os varejistas e operadores logísticos terão de se adaptar e se equipar à leitura de códigos de barras 2D, que será mandatória a partir deste ano.
Com isso, espera-se grande adoção de leitores de códigos de barras 2D. E para atender a essa nova demanda, a Datalogic já está com produção no Brasil de leitores com capacidade de decodificação de códigos 2D. "O Jade Automated Scanner, por exemplo, pode ser útil para essa aplicação, pois é um portal de leitura 360 graus muito ágil, em que os itens são lidos automaticamente e visualmente reconhecidos, tornando o processo de checkout e separação de produtos mais eficiente. Devido à sua alta praticidade e agilidade, pode ser aplicado na separação de medicamentos, otimizando as operações e eliminando erros", informa Lopez.
Nos hospitais, laboratórios e farmácias, os instrumentos, medicamentos e amostras devem ser gerenciados para manter a segurança, a administração adequada e o inventário. Isso requer dispositivos de leitura de código de barras que podem auxiliar médicos, enfermeiras e técnicos a ajudar a prevenir infecções. Nas receitas médicas, devem ser verificados o medicamento, a dosagem, o cronograma e o paciente. Os leitores da farmácia são usados para garantir que foi escolhido o medicamento correto e que o rastreamento regulatório é mantido para substâncias controladas. Em ambientes cirúrgicos e outros, amostras esterilizadas, como cateteres e instrumentos, são rastreados para garantir seu uso antes da expiração e o processamento adequado da esterilização. A Datalogic tem scanners portáteis e computadores móveis que são construídos com material desenvolvido especialmente para ajudar a prevenir infecções e suportar produtos químicos para esterilização pesados.
"Garantir que esses produtos são fabricados seguindo as especificações exatas exige a visão para distribuir, rastrear, etiquetar e inspecionar medicamentos e dispositivos. Para que esses itens sejam rastreados adequadamente ao longo da cadeia de abastecimento se requer geradores de imagem fixos, computadores móveis e scanners portáteis. Esses dispositivos leem e verificam muitos números, informações de fabricação, datas de validade, entre outras informações armazenadas em códigos de barras 2D no dispositivo, embalagem e carga", explica o executivo.