Superplay oferece serviço de streaming baseado no comportamento

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A música é sempre um fator muito presente na vida da maioria das pessoas. Por isso, o SuperPlayer, serviço de streaming baseado em lifestyle e comportamento, tem por objetivo melhorar cada momento da vida das pessoas por meio da música. A empresa lançada em 2013 é considerada first mover nesse modelo de negócios no Brasil e já atinge um milhão de usuários ativos por mês, que possuem engajamento médio acima de 180 minutos.

"Não somos um simples player de streaming de música, mas uma empresa de lifestyle que combina tecnologia e curadoria humana para sermos o melhor recomendador de músicas para cada momento, atividade ou sensação da pessoa. Para nós, o centro não é a música, mas o momento vivido por cada usuário", afirma Gustavo Goldschmidt, CEO e cofundador do SuperPlayer.

Para isso, a ferramenta classifica as músicas não em estilos musicais, mas por categorias como: Atividade (almoço em família, acampando, focando no trabalho, puxando ferro, praticando yoga); sentimento (mela cueca, dor de cotovelo, primeiro fora, motivado, angustiado); Especiais (artistas de um hit só, as melhores brasileiras, as melhores em casamento, clássicos do nordeste); Business (cafeteria, sala de espera, salão de beleza), além do tradicional gênero (tango, bolero, samba etc).

"No início da internet, os usuários queriam receber o maior número de informações. Com o passar do tempo, o número de dados disponíveis cresceu tanto que surgiu a necessidade de ferramentas que filtrassem essas informações, as organizassem e as entregassem de uma forma que fizesse sentido para as pessoas. Enquanto o Google almeja organizar a informação do mundo, o SuperPlayer almeja trazer semântica a essa informação, no que se refere à música. Queremos conhecer tanto nossos usuários, que, por meio de um simples play, conseguiremos trazer uma trilha sonora para aquele momento, melhor do que se aquele próprio usuário tivesse-a construído música a música", reforça Goldschmidt.

Um diferencial do player é a simplicidade que permeia todo o produto, desde a intuitividade da interface até a praticidade da forma de classificação das músicas. "Embora o público alvo sejam pessoas entre 20 e 30 anos, o Superplayer é tão simples que até a nossa mãe vai conseguir usar", brinca o CEO da SuperPlayer.

Para os anunciantes, o Superplayer, além de usar a música para ressaltar os atributos das marcas, sendo uma ferramenta de branding, também permite ao anunciante segmentar as publicidades por comportamento/atividade do usuário, por geolocalização, e por tipo de plataforma (web / mobile), potencializando o desempenho das campanhas. O anunciante, ainda, tem acesso a um relatório exato de quem ouviu sua publicidade (gênero, idade, localização, e outros dados) e de toda forma de interação desses usuários com a marca.

"Uma empresa de material esportivo pode anunciar na categoria Correndo na rua ou Crossfit, por exemplo; ou então um hotel ou resort podem anunciar na categoria Arrumando as malas ou Bora pra praia. No fim, a empresa terá o relatório exato de quem ouviu suas playlists ou spots de áudio, com todas as informações demográficas relativas a essa audiência", salienta Goldschmidt.

A meta da empresa é atingir cinco milhões de usuários ativos em 2016. "O Brasil possui um mercado muito amplo e a maioria das pessoas ainda não está ouvindo música por streaming. Portanto, temos muito que crescer e recomendar aos nossos ouvintes", finaliza.

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