Indústria de bebidas virtualiza servidores

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Para racionalizar o espaço ocupado pelo data center, a Spaipa – Indústria Brasileira de Bebidas � S.A adotou uma nova plataforma de TI para virtualizar os servidores físicos que compunham o ambiente. A ferramenta permitiu uma taxa de virtualização de 20 servidores virtuais para cada servidor físico, possibilitando a retirada de três racks do Data Center.

O projeto, desenvolvido pela Service IT Solutions, envolveu todo o processo de migração dos servidores físicos para virtuais, desde o diagnóstico das necessidades da empresa, passando pela instalação das soluções e o treinamento da equipe. A nova estrutura possibilitou a aplicação de rotinas que estão diretamente ligadas à gestão de equipamentos e de desempenho dos mesmos, como o redimensionamento do espaço ocupado pelo data center e a diminuição de energia elétrica gasta para o seu arrefecimento, contribuindo pata a TI verde.

A primeira fase da migração utilizou a consultoria Virtualization Assessment. Nesta etapa, foram apresentadas a avaliação da necessidade de aquisição de novos equipamentos, a possibilidade de reutilização daqueles já existentes, além da viabilidade econômica do projeto. Após a aprovação do cliente, a IT Solutions fez uso da solução Capacity Planner para coletar, durante 45 dias, informações sobre a utilização de processamento, memória RAM e interfaces de rede e discos de uma lista de servidores físicos que seriam virtualizados. Assim, foi dimensionado que seriam necessários três servidores ESX para as quase 60 máquinas virtuais previstas no projeto.

Com a transição dos servidores físicos para virtuais, a Spaipa conseguiu diminuir o tamanho do seu data center e pôde redimensionar a infra-estrutura de arrefecimento do ambiente, diminuindo o consumo de energia e contribuindo com a preservação do meio-ambiente. Além dessas vantagens, a partir de agora todos os servidores até então físicos, passaram a ser garantidos pelo backup, que é feito regularmente. Outro aspecto foi a administração do ambiente virtual através de um único console de gerenciamento (Virtual Center Management Server 2), já que antes do projeto, cada servidor físico era acessado pontualmente por meio de ferramentas distintas.

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