Fundada na capital paulista em2007 por quatro experientes executivos das grandes consultorias internacionais, a SafeWay Consultoria expandiu sua base geográfica em atuação no final do ano passado com a abertura de escritórios próprios em Belo Horizonte e Recife. O objetivo é pretende crescer cerca de 35% até o final deste ano e atuar nacionalmente. O faturamento anual da empresa é por volta de R$ 4 milhões e emprega 35 profissionais, tendo como foco gestão de risco, governança e segurança da informação.
A decisão de ter escritórios nessas regiões faz parte do projeto de expansão geográfica da empresa. “A ideia de atuar em todo o país sempre existiu, desde o momento em que fundamos a empresa. E agora, após uma pesquisa de mercado, mapeamento e estudo das regiões, decidimos por essas duas cidades promissoras e que apresentam certa carência em segurança da informação”, afirma Umberto Rosti, sócio-fundador da empresa.
Em Recife, onde existe o maior mercado, a empresa está instalada nas proximidades do Porto Digital, onde se encontram 180 empresas de tecnologia. “Muitas indústrias estão migrando para o Nordeste, pelo alto investimento do governo na região. Estamos muito otimistas e visamos trabalhar em todo o Nordeste”, diz Rosti.
A empresa, que atende a diversos segmentos, vê uma possibilidade maior de projetos no mercado de construção e manufatura, com a forte procura na prevenção de fraude interna com análise dos sistemas e auditoria. O varejo e o setor financeiro também são segmentos de destaque nas regiões. Em sua carteira de clientes firam empresas como CPFL, Terra, Fidelity, Telefônica, Sodexo, Fujifilm, Saint Gobain e Construtora Galvão.
O executivo diz ainda que a empresa tem planos de expansão para o Sul do país, mas num modelo de parceria com outra empresa de TI que atua em Porto Alegre. “São empresas com portfólio complementar, motivo pelo qual estamos avaliando formalização desse negócio’’, diz.
A Safeway trabalha como uma consultoria independente, com uma metodologia completa, que inclui equipamentos, processos, pessoas e softwares para atender aos clientes. “Estamos estudando criar um produto nosso, como uma forma diferenciada de serviço, para lançar ainda este ano”, explica Rosti.
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