Banheiros, cozinhas, closets e até mesmo paredes serão confeccionadas na futura fábrica. Todos esses itens já chegarão aos canteiros de obras concluídos, com instalações elétricas, hidráulicas, itens de marcenaria e os acabamentos. O objetivo é tornar a produção ainda mais célere e driblar um problema que atinge em cheio a construção civil americana: a escassez de mão de obra, o que encarece significativamente os custos dos empreendimentos por lá.
A expectativa com a fábrica é que sejam produzidas de 18 mil a 20 mil composições por ano. Para tanto a empresa investirá na sua automação, englobando um amplo sistema de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, robótica, metodologia tridimensional (BIM) e outros elementos da Industria 4.0 — algo inovador em um segmento tão marcado por processos muito artesanais.
Atualmente, a empresa depende de fornecedores externos para produzir esses módulos — também chamados de POD´s (por conta da disposição com que essas estruturas se encaixam e são protegidas, como cápsulas). "Ao tomar para si essa responsabilidade, teremos ganhos em termos de custos, competitividade e, sobretudo, a possibilidade de ampliar nossa produção a patamares que acompanhem o processo de expansão da marca", explica.