Entre os dias 27 e 29 de março, será realizada, em São Paulo, a 5ª edição da Security Week Brasil ? Conferência e Exposição Internacional de Gerenciamento de Risco e Segurança da Informação.
A edição deste ano terá cursos com especialistas internacionais com emissão de certificados reconhecidos mundialmente. ?Um dos destaques deste ano será a participação de Laura Koetzle, vice-presidente da Forrester International, um dos principais institutos de pesquisa em gestão de TI do mundo?, diz Robert Janssen, presidente da Via Fórum, organizadora do evento.
Nos dois primeiros dias, acontece o Meeting Gerencial e Técnico, onde o foco será no conhecimento específico a ser aplicado no dia-a-dia do profissional. Nestes dois dias, também acontecem os cursos internacionais e o Sec Channels, voltado para o desenvolvimento do canal de comercialização, com 16 rodadas de negócios para aproximar fabricantes, distribuidores e parceiros.
No dia 29, o Executive Day contará com uma grade desenvolvida para executivos envolvidos com planejamento estratégico e tomada de decisão. Neste dia também será entregue o Sec Award, prêmio do mercado brasileiro que elege, durante o Security Week, as melhores tecnologias e soluções de gerenciamento de risco e segurança da informação.
Especalistas
Neste ano, os cursos serão ministrados por profissionais como Tom Peltier (principal instrutor do Computer Security Institute e ex-CSO da General Motors Brasil), que falará sobre levantamento de risco e Roberto Zegarra (único credenciado pelo Instituto Internacional de Recuperação de Desastres-DRII, na América Latina) que abordará a questão de ?Planos de contingência?, usados no caso de danos comprovados a sistemas de Tecnologia da Informação.
Também estarão presentes Randy Vanderhoof (CEO da Smart Card Alliance), que falará sobre os fundamentos sobre smart card para a segurança pública e Russ Rogers (especialista em segurança da informação, com curso credenciado pelo National Security Agency, do governo norte-americano), que apresentará trabalho sobre as principais competências e posturas de um CSO na visão do governo americano.
