A Kaspersky Lab — fornecedora de soluções de segurança digital e laboratório avançado de pesquisas de malware — anunciou a promoção de Cláudio Martinelli para o cargo de diretor geral da subsidiária brasileira. Ele substitui Eljo Aragão, que está deixando a empresa, e irá se reportar direto a Abelino Ochoa, diretor deral da América Latina.
Antes de ingressar na Kaspersky em 2009, Cláudio desempenhou funções de liderança em empresas nacionais e multinacionais, como SED international, TechData, Maxprint e Faber-Castell. No novo posto, Martinelli será responsável por vendas, marketing e o desenvolvimento de negócios da empresa. Ele também vai lidar com as relações públicas, suporte ao consumidor, finanças, recursos humanos e informações de funções de tecnologia para o escritório brasileiro.
Martinelli tem mais de duas décadas de experiência em vendas, marketing e operações tanto em varejo quanto no mercado B2B. Antes de se tornar diretor geral, ocupou a diretoria de vendas de consumo da Kaspersky Lab na América Latina, nessa época liderou a equipe de vendas B2C e suportar as operações de parceiros OEM e ISP nesta região. Os negócios B2C sob seu comando cresceram mais de 35% e os produtos da Kaspersky estão disponíveis em mais de 10 mil lojas em toda a América Latina, alcançando novos canais que nunca haviam sido alcançados antes.
"Cláudio posicionou a Kaspersky entre os três principais fornecedores de segurança, tanto no negócio de varejo quanto online, aumentando assim a participação de mercado para um novo patamar no segmento B2C. Estou confiante de que a experiência e ética de trabalho de Cláudio permitirá a Kaspersky passar para o próximo nível no negócio B2B", disse Abelino Ochoa, diretor geral da Kaspersky Lab América Latina.
Uma decisão importante, para um fabricante de anti-virus, que vem realmente posicionando seu produto para pessoa físicas. A decisão consolida o seu público alvo, não empresas, afinal vender anti-virus é igual a vender canetas! parabens pela decisão. E vamos continuar pequenos.
Parabens pela decisão, mas existe a intenção em entrar no mercado corporativo? Não é tão fácil qunato vender canetas ou lápis.