A grande maioria dos centros de serviços compartilhados (CSCs) – unidades de serviços que cuidam das operações de TI -, ou seja, 67%, pretende investir em TI e grande parte destinará recursos na faixa de R$ 100 mil a 500 mil e, em alguns casos, até mais de R$ 2 milhões, segundo pesquisa realizada pela Astrein, fornecedora de soluções voltadas à gestão das atividades de back-office.
De acordo com o estudo, a maioria dos CSCs ainda não conta com recursos de tecnologia da informação adequados para alcançar altos níveis de produtividade. Ele também cita, entre outros itens que impactam no desempenho, a limitação de recursos financeiros, o desconhecimento das tecnologias e o imediatismo da empresas com a implantação desses centros.
O levantamento apontou que 57% das empresas têm mais de duas formas de abrir uma solicitação de serviço, o que gera dificuldade na gestão dos dados. Além disso, verificou que 73% dos centros não contam com um sistema de aviso, caso alguma meta de nível de serviço (SLA) seja ultrapassada.
O relatório observou ainda que além do ERP, os sistemas mais utilizados nos CSCs são Excel (80%), soluções de help desk (67%), portal de intranet, Outlook e Access (53%).
- Busca por eficiência
