As operadoras não deixarão de recolher o Fust, mesmo que o valor arrecadado e ainda retido pelo governo esteja na faixa de R$ 5 bilhões e nada tenha sido revertido em projetos concretos. A afirmação é do presidente do Grupo Algar, Luiz Garcia, em resposta a um antigo pedido de empresas que fazem parte da Telebrasil, reforçado durante a Futurecom pelo executivo Cleofas Uchôa, para que não se recolhesse o tributo, caso houvesse algum meio neste sentido. Garcia disse que dois terços das comunicações estão nas mãos de estrangeiros, os quais não querem ingerência neste assunto. Por isto, não será possível fazer esse tipo de boicote. Até porque o pagamento do Fust não é facultativo.
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