A Pif Paf, indústria alimentícia com sede em Belo Horizonte, vem tendo na terceirização de sua infraestrutura de TI uma estratégia importante para dar suporte a seu rápido crescimento. Após quadruplicar seu faturamento nos últimos dez anos, a empresa – que deve encerrar o ano de 2011 com uma receita de R$ 1 bilhão – tem parte do seu parque de computadores e servidores contratados em modelo de outsourcing com a Microcity, empresa brasileira de Outsourcing de Infraestrutura de TI de LAN e Desktops.
A empresa passou a terceirizar sua estrutura de TI a partir de 2002, quando reformulou seu modelo de gestão. “Naquele momento, percebemos que o outsourcing seria uma ótima saída para podermos crescer sem termos que investir pesado e administrar ativos que não fazem parte do core business da empresa”, afirma Augusto Antônio Carelli Filho, gerente corporativo de TI da Pif Paf.
A indústria manteve a terceirização com diferentes fornecedores até 2010, quando decidiu por unificar o serviço com a Microcity. Atualmente, a empresa administra em modalidade de outsourcing cerca de 600 desktops e quatro servidores, em funcionamento na matriz, centros distribuição e unidades fabris da Pif Paf em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Goiás. Fornece também, como serviço, as licenças de software Microsoft Windows, Office e Server necessárias para a operação.
“Trabalhávamos com vários fornecedores regionais e buscamos um parceiro que tivesse capacidade de atendimento em todos os níveis, não apenas em equipamento, mas em serviços e licenças de software também. Acertamos em cheio ao escolher a Microcity”, diz Carelli.
Para ele, um dos diferenciais da Microcity é ter escala para atender às demandas da Pif Paf rapidamente, o que dá maior agilidade na implementação de projetos de expansão. “Quando surge uma oportunidade de crescimento, para abrir uma nova fábrica, apenas criamos uma carta chamada, homologamos os equipamentos necessários, e não nos preocupamos com mais nada. Dificilmente encontraríamos parceiros com o mesmo nível de qualidade”, explica.
Carelli Filho ressalta, ainda, que a não necessidade de ter que gerenciar a infraestrutura de TI liberou os profissionais da área para focarem atividades mais importantes para o negócio da Pif Paf. “Não conseguiríamos gerir nossa estrutura com a mesma excelência que a Microcity, e seria um desperdício de energia técnica e gerencial se tentássemos fazer isso internamente. Hoje, nos preocupamos apenas com os níveis de qualidade e SLAs, deixando a administração dos detalhes e minúcias por conta do parceiro”, completa.