Qual a melhor escolha de nuvem?

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As diferentes configurações de nuvem híbrida envolvem diferentes necessidades e objetivos de cada organização. Muitos desses fatores de decisão envolvem diferentes estratégias de negócios, mas a escolha entre essas abordagens depende principalmente do nível de maturidade, orçamento e propósitos de um ambiente de TI.

Como explicou em sua apresentação, Everton Sims Queiroz, gerente executivo de infraestrutura de TI do Banco Original Bank,  que oferece Bank as a Service desde 2019, desde  serviços para outros bancos e empresas e pessoas físicas, evidenciou que para suportar a escalabilidade e o crescimento do banco, houve  uma jornada para nuvem.

Ele participou da 2ª edição do evento Cloud Evolution Forum, nesta quarta-feira, 26, promovido pela TI INSIDE no formato 100% digital.

"Nascemos ainda com um data center on premise e houve muita virtualização até utilizamos uma cloud privada para suportar a escalabilidade e crescimento do banco", explicou o executivo. Atualmente, o banco passa por uma nova etapa com outros provedores expandindo a cloud privada  para a cloud  pública compondo o conceito de multicloud.

Ele faz uma alerta para seus pares, de não migrar os problemas do data center para nuvem.  "Este nosso processo está acelerado, mas acredito que há muito para discutir, não queremos ir de qualquer jeito para não ter problemas como repatriação por exemplo, mas sempre avaliando cada  movimento", contou.

Para Willians Pisaneschi Coutinho, especialista de Infraestrutura na Recovery, do Grupo Itaú, a resposta para a pergunta qual o melhor cloud a escolher é: depende do custo.

"Basicamente a resposta é custo.  O que se paga é o  que se tem para atender aos seus clientes?  Se sim, ao realizar a migração para nuvem entre os principais objetivos  é ter disponibilidade para o cliente e usar as tecnologias disponíveis . Ao invés de ter equipes dedicadas para cada aplicativo, um roadmap  ajuda a encontrar os melhores caminhos para a proposta inicial e depois passar para a nuvem mais adequada para cada tipo de aplicação", reiterou.

Leonardo Bruni, gerente de TI na Neon,  reitera que  o custo da estratégia é que baliza as escolhas. "Considero que um dos grandes  desafios é eliminar o gasto desnecessário, pois o não usado vai ser cobrado, portanto o correto dimensionamento é primordial", disse.

Ele aponta que potencializar o consumo  da nuvem, bem como implementar se necessário e ter liberdade sem perder qualidade, bem como ter disponibilidade aos clientes são fatores vitais.

"A pulverização por multicloud no nosso caso, permitiu automação, backup, ambiente dinâmico e melhora a resiliência para qualquer recovery necessário", contou.

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