Estácio descarta fabricação própria de tablets

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O grupo Estácio de universidades particulares não pretende fabricar por conta própria tablets no Brasil, afirmou o presidente da companhia, Eduardo Alcalay. A ideia é focar exclusivamente em educação. Vale lembrar que, da mesma forma, embora imprima milhões de páginas por ano, a Estácio não tem gráfica própria. "Quero a cada ano pesquisar qual fornecedor tem o melhor produto e o melhor preço. Nesse primeiro momento foi a SempToshiba", disse o executivo.

O grupo Estácio distribuiu há poucas semanas cerca de 5 mil tablets com conteúdo didático para seus estudantes de Direito no Rio de Janeiro e em São Paulo. No ano que vem, serão mais 8 mil unidades. Alcalay descarta também a importação de tablets baratos de fornecedores chineses desconhecidos. "Não adianta pegar um avião, ir para China e voltar com um tablet que não tenha assistência técnica no Brasil", comentou Alcalay.

O executivo foi perguntado sobre a possibilidade de fabricação própria porque outro grupo educacional brasileiro, o SEB-COC, que distribuiu 15 mil tablets para alunos de ensino à distância este ano, está avaliando essa ideia, conforme publicou este noticiário no começo do mês (leia matéria relacionada abaixo). Alcalay participou nesta quarta-feira, 28, em São Paulo, da quarta edição do Forum Mobile+, evento organizado pela Converge Comunicações.

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