Prefeitura de SP testa novo canal de acesso do cidadão

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Desde janeiro, os serviços Comunique-Se e Despacho Final da Prefeitura de São Paulo passaram a oferecer mais conforto e comodidade aos paulistanos. Em parceria com a Brisa, empresa de consultoria e desenvolvimento de projetos em tecnologia para o setor público e privado, a Prefeitura desenvolveu um novo sistema automatizado de chamadas telefônicas para serviços públicos e atendimento ao cidadão.

Com o sistema, o cidadão não precisará mais se preocupar em ler o Diário Oficial do Município, ou ter que se dirigir pessoalmente a um órgão da Prefeitura, para obter informações de suas solicitações à administração municipal. Segundo o Secretário Municipal de Gestão, Januario Montone, o novo serviço economizará tempo em filas, horas de deslocamento e muitos telefonemas que hoje são feitos apenas para saber se o processo teve algum encaminhamento ou solução definitiva.

Com o sistema, quando o cidadão solicitar alguma providência ou serviço, somente terá de fornecer um telefone de contato, através do qual a Prefeitura o avisará sobre o andamento do caso. Para oferecer mais facilidade e conforto possíveis, está previsto até a possibilidade do cidadão indicar em que período do dia (ou da noite) prefere receber seus avisos da Prefeitura.

?Esse novo serviço eletrônico faz parte dos objetivos da Prefeitura do Município de São Paulo de estreitar e personalizar o relacionamento com o cidadão paulistano, onde a tecnologia da informação desempenha papel essencial na viabilização de serviços avançados a custos competitivos?, explica Montone.

De acordo com Paulo Toledo, presidente da Brisa, o serviço de chamadas automatizadas desenvolvido pela empresa visa oferecer aos cidadãos de São Paulo um novo canal de relacionamento com a Prefeitura. ?Equivalente ao serviço presencial, o sistema oferece benefícios adicionais como a economia de tempo, evitando custos e aborrecimentos decorrentes da necessidade de deslocamento pela metrópole, além de uma pró-atividade como a das prefeituras mais avançadas dos países de primeiro mundo?, afirma.

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