Com o objetivo de apresentar o que as empresas precisam para desenvolver a capacidade de construir experiências de valor e a habilidade de otimizar presença online para conectar-se ao cliente, a CI&T elaborou um estudo sobre gestão de experiência (experience management) e geração de tráfego orgânico a partir do uso de práticas de Search Engine Optimization (SEO). O conteúdo apresenta estratégias sobre como as empresas podem construir experiências de sucesso e alavancar impactos de negócio no ambiente online.
Intitulado "Construindo Experiências Completas", o estudo foi realizado em parceria com a Simplex – empresa de software especializada em otimização de geração de tráfego para melhorar vendas e performance. De acordo com o levantamento, implantar uma gestão de experiência eficiente e ter orientações sobre a construção de uma estratégia de aquisição de tráfego efetiva ainda é um grande gargalo encontrado pelas companhias no ambiente digital.
O estudo aponta que, mais do que oferecer os produtos certos, ser capaz de construir experiências completas e relevantes aos clientes é o grande objetivo das companhias no mercado digital. Para isso, é necessário voltar o olhar para o consumidor e estabelecer na empresa a centralidade do cliente a partir do uso de ferramentas de Advanced Analytics e Experience Management, de uma comunicação eficiente e do experience design.
O objetivo em promover uma resposta relevante, de qualidade e com boa experiência de navegação para quem está procurando e um tráfego bom para quem está anunciando é o principal alvo de resolução por parte das marcas. "A partir desse entendimento analítico dos dados, é possível identificar oportunidades para a geração de valor e contexto certos, e buscar a evolução de produtos e serviços", afirma Renata Mello Feltrin, Head of Experience Management & Digital Transformation da CI&T.
Portanto, o uso de tecnologias como inteligência artificial e machine learning já têm contribuído para as empresas no desafio de conhecer o seu consumidor. O relatório detalha que por meio de cruzamento de dados é possível captar o comportamento do usuário e, a partir disso, entender como ele reage. Dessa forma, é possível otimizar e personalizar a experiência e entregar a melhor interface de conteúdo. Esse tipo de otimização traz diversas melhorias. Se o cliente consegue encontrar rapidamente o que procura, a tendência é que ele fique mais tempo no site, exemplifica o estudo.
No que tange à gestão de experiências, o processo de análise de dados fornecidas pelos buscadores de internet e a geração de insights a partir deles deve ser sistemático e contínuo para entregar informações relevantes às equipes responsáveis por desenvolvê-las. "As páginas passaram a chamar os refrigeradores de geladeiras e os smartphones de celulares. Isso porque é necessário entender e antecipar como as pessoas vão buscar por aquele produto", diz João Lee, cofundador da simplex.
Dados de setembro de 2019 da StatCounter Global Stats indicavam que o Google possuía 92,9% de todo o tráfego global de buscas, enquanto Bing e Yahoo!, somados, tinham 3,9%. Com o crescimento do número de usuários no ambiente online, o aumento do uso de buscadores como fontes de informação sobre marcas e produtos também acelera, o que gera uma necessidade por parte das empresas de investir no aperfeiçoamento da experiência oferecida ao consumidor, pontua o relatório.
Apesar de ser um tema tão importante, o estudo da CI&T sobre SEO alerta que o os mecanismos e a prática ainda são uma incógnita para grande parte das companhias. Segundo o documento, por não ser uma ciência exata, o algoritmo de buscas do Google, que faz o balanço entre o que é disponibilizado e o que é relevante, é extremamente complexo e muda mais de 200 vezes por ano, por exemplo. Com isso, é complexo ter o domínio sobre todas as especificidades e ações que seriam mais efetivas para melhorar o posicionamento dos websites.
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