Este mês, a iZettle completa três anos da sua chegada ao Brasil. Para incentivar os negócios dos seus usuários no País, a empresa lança a ferramenta Clientes, que permitirá a criação de um banco de dados dos consumidores que pagarem com cartão nas maquininhas da marca.
A ferramenta gratuita – ativada apenas após o consentimento do consumidor – está disponível pelo aplicativo de gestão de vendas para iOS e Android. O objetivo é tornar mais fácil a adoção de estratégias de marketing e fidelização no relacionamento com os clientes.
A partir de setembro, a empresa oferecerá também suporte telefônico bilíngue para todo o mercado. Os usuários poderão tirar dúvidas e buscar dicas de como utilizar as soluções da empresa para impulsionar seus negócios.
"Estas novidades foram pensadas para facilitar a vida dos empreendedores brasileiros que enfrentam um cenário econômico desafiador e precisam focar seus esforços em desenvolver ofertas interessantes, atender os clientes e buscar inovação para manter seus negócios", afirma Thor Olof Philogène, CRO (Chief Revenue Officer) da iZettle.
Fundada na Suécia, em 2010, e presente em 12 países, a iZettle criou a maquininha de cartões com chip para celulares e tablets e trouxe a tecnologia ao Brasil em 2013, inaugurando uma nova fase para indústria de pagamentos no País. "Derrubamos burocracias, ajudamos a incluir as pessoas físicas que estavam à margem dessa indústria e abolimos a cobrança de mensalidade para as maquininhas de cartão. Fomos também os primeiros a disponibilizar antecipação automática de recebíveis em crédito à vista e parcelas para toda base. Estes benefícios foram tão bem recebidos que estão se tornando padrão no mercado nacional, o que nos deixa muito orgulhosos e motivados para continuar inovando", comenta Philogène.
O Brasil tem, atualmente, cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas, que representem 27% do produto interno bruto (PIB), segundo o Sebrae. Em valores absolutos, a produção gerada pelas micro e pequenas empresas quadruplicou em 10 anos, saltando de R$ 144 bilhões em 2001 para R$ 599 bilhões em 2011, em valores da época.
"Os dados demonstram a importância de incentivar os micro e pequenos empreendedores como forma de fortalecer a economia", afirma Philogène, lembrando que os pequenos negócios também empregam 52% da mão de obra formal no País e respondem por 40% da massa salarial brasileira.