Mercado Pago lança nova edição de programa gratuito para mulheres empreendedoras

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Para fortalecer o apoio à educação financeira e ao empreendedorismo feminino, o Mercado Pago abre 1.500 vagas para a nova edição do Agora Vai, Mulher, programa de capacitação gratuita para microempreendedoras. Realizado pelo banco digital do grupo Mercado Livre, o programa é voltado a empreendedoras mulheres de todo Brasil e que faturam até R$ 5 mil mensais. A iniciativa busca capacitar mulheres para que elas desenvolvam habilidades de gestão financeira, permitindo melhorar a administração das suas finanças e vendas, além de incorporar ferramentas digitais em seus negócios. As inscrições para acesso imediato à trilha de conteúdo têm início em 28 de agosto e poderão ser feitas por meio do site.

"Para além da inclusão financeira que o Mercado Pago já possibilita ao democratizar seus produtos e serviços, nosso papel é contribuir para  que uma empreendedora tenha oportunidade de desenvolver capacidades para gerenciar bem seus recursos financeiros. Junto a isso, acreditamos que potencializar negócios liderados por mulheres contribui para a redução da desigualdade de gênero e gera benefícios para toda a sociedade", diz Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre no Brasil. "Com o Agora Vai, Mulher, ampliamos o conhecimento em gestão e educação financeira, apoiamos empreendimentos na região e fortalecemos empreendimentos liderados por mulheres para gerar impacto positivo nas suas vidas, famílias e comunidades em que estão inseridas", completa.

Em formato 100% digital, o conteúdo do 'Agora Vai, Mulher' engloba temas como organização financeira pessoal, gestão financeira para negócios, uso inteligente do crédito e introdução a investimentos. Para democratizar o acesso e atender às demandas das microempreendedoras, que muitas vezes realizam multitarefas, o conteúdo será disponibilizado pelo WhatsApp, por meio de recursos tecnológicos interativos e humanizados que foram desenvolvidos em parceria com a Barkus, edtech que tem atuado para democratizar o acesso à educação financeira por meio da tecnologia.

"Entendemos profundamente o impacto da educação financeira na vida pessoal dessas mulheres e na sustentabilidade de seus empreendimentos. Por isso, é um orgulho para a Barkus colaborar no desenvolvimento deste programa. Reconhecemos a necessidade de um conteúdo prático, acessível e alinhado com a realidade vivida por essas empreendedoras. Assim, criamos uma jornada de aprendizagem com linguagem clara e envolvente, disponibilizada por meio de uma ferramenta amplamente utilizada pelos brasileiros, como o WhatsApp", diz Gabriel Orsi, diretor de produto da Barkus.

Ao final da capacitação, todas as participantes receberão um certificado. Em uma segunda fase desta edição do programa, 200 mulheres receberão uma assessoria personalizada que será promovida por especialistas da Aliança Empreendedora, para que possam aplicar na prática, em seus negócios, as soluções e aprendizados desta trilha. "O potencial dessas microempreendedoras é vasto, pois elas trazem perspectivas únicas, uma resiliência notável e habilidade para identificar oportunidades, onde muitos não enxergam. Ao fornecer o apoio adequado, seja por meio de orientação, acesso a recursos ou capacitação, o potencial dessas mulheres pode ser catalisado, trazendo não apenas sucesso individual, mas também um impacto significativo nas áreas em que atuam", destaca Marina Paula Egg Batista, Líder de Negócios da Aliança Empreendedora.

No ano passado, o programa capacitou mais de 2.300 mulheres da América Latina.  Somente no Brasil, quase 600 microempreendedoras participaram do programa. No Brasil, em parceria com a Aliança Empreendedora, constatou-se que 95% acreditam que o programa melhorou a gestão de seus negócios. Além disso, 74% conseguiram incorporar o planejamento financeiro em seus negócios e 98% adotaram ferramentas digitais para vender. O Mercado Pago e o Mercado Livre são as plataformas preferidas das mulheres que participaram do programa para realizar vendas e cobranças digitais – no Brasil 72% das empreendedoras utilizam essas plataformas.

"Pesquisas mostram que, na América Latina, a desigualdade de gênero se reflete no acesso ao sistema financeiro. Apesar de ser visível em todos os níveis socioeconômicos, ela é mais latente no setor de micro e pequenas empresas, que é liderado por 50% de mulheres. Mesmo esse setor sendo responsável por 99% da economia, contribuindo com 25% do PIB da região e gerando 60% dos empregos, muitas vezes opera na informalidade, reduzindo a capacidade de escalar negócios. Queremos ajudar justamente aí, para potencializar a geração de renda e planejar um futuro sustentável para os negócios de milhares de mulheres", conclui Laura Motta.

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