Diante do recuo sistemático do consumo de telefonia e até das conexões de dados, a Telefônica | Vivo partiu para uma oferta de serviços mais completa de serviços. Para isso, a operadora investiu na expansão de um dos seus quatro data centers no Brasil, o de Tamboré, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.
O espaço recebeu um novo aporte de R$ 125 milhões, que se somou aos R$ 400 milhões da construção inicial (em 2012), e teve o espaço físico duplicado para 4.6 mil metros quadrados. "Estamos transcendendo a questão da conectividade", disse a diretora de produtos e Inovações de B2B da Vivo, Debora Bortolasi.
O data center tem certificação tier III e atende desde as pequenas empresas até grandes corporações. "A ideia é acompanharmos os nossos clientes em toda a jornada da transformação digital", informou o vice-presidente B2B da Telefônica, Alex Salgado.
Os negócios na área de data center no Brasil são divididos em quatro unidades centrais: soluções, que são a revenda de equipamentos e software, big data, com um time especializado em cientistas de dados como serviço, internet das Coisas/M2M, voltado para a automação de 'tudo' e segurança, como monitoramento de perímetro, estradas ou de presídios.
Se as empresas de Telecom não investirem com urgência com muito esforço, foco e recursos na criação novas tecnologias, empresas como Google, Microsoft e outras milhares de starups irão liquidar com o faturamento Bigs companhias de Telecom, a exemplo do Whattapp que sem piedade já roubou muito trafego da telefonia. Só montar data center para justificar o famoso valor agregado definitivamente, com a oferta do tipo Pabx virtual, não irão salvar os monstros da telefonia. Mais do mesmo não resolve, não vende!
Empresas que não criam morrem!
Ele também apresentou a planta para produção de 40 mil unidades na Alemanha, país sede da empresa, que se prepara para dobrar este número.