O atual cenário econômico do Brasil está afetando empresas de todos os portes e segmentos. É sabido que a redução de custos está sempre entre a missão das companhias, porém, é importante ter cautela na hora de cortar algum serviço para não comprometer a produtividade e a qualidade. Casos considerados supérfluos, por alguns profissionais em determinado momento, podem ocasionar futuramente uma instabilidade na estrutura econômica da empresa como o pagamento de indenizações trabalhistas ou sinistros.
Um bom exemplo são os sistemas de segurança. Estes merecem atenção, independente do momento econômico. O corte deste tipo de serviço pode gerar ainda mais custos para as organizações. É comum encontrarmos diversos tipos de aplicações em uma única companhia. O que pode parecer diversidade, na verdade é o indício de um possível conflito de informações, devido à dificuldade de visualizar e analisar todas as ferramentas separadamente.
Uma boa alternativa nestes casos é a implementação soluções que auxiliam o desempenho dessas operações, como o Physical Security Information Management (PSIM). Por meio dele, é possível integrar vários dispositivos e controlá-los em uma única interface de usuário, garantindo assim a redução nos gastos operacionais e na infraestrutura da segurança. Além disso, oferece como vantagem a otimização do tempo, agilidade nas respostas e maior eficiência dos operadores.
O fato de não possuir restrições e poder ser aplicado em qualquer empresa é um de seus principais benefícios. Já que incorpora informações provenientes do próprio software e de bancos de dados externos, permitindo o mapeamento de informações relevantes para complementar o quadro de segurança. Entre os dispositivos que o PSIM pode integrar estão os sistemas de alarme de intrusão, CFTV, controle de acesso, automação predial, entre outros.
Assim, a plataforma permite aos operadores uma visão unificada de todos os dispositivos que fazem parte da solução de segurança da empresa, conseguindo oferecer um número maior de informações interligadas e correlacionadas, reduzindo o tempo de análise e entendimento pelo operador da real situação e consequentemente, sendo mais produtivo e eficiente.
Além disso, na maioria dos casos, o retorno sobre o investimento é rápido, o que gera um interesse ainda mais interesse em seus usuários, pois pode-se atingir uma redução de até 35% do número de operadores destinado a análise dos inúmeros alarmes dos diversos dispositivos, aumentando a eficiência e a produtividade operacional entre 25 e 30%, reduzindo custos operacionais em uma média de 20%, com aumento significativo na percepção de segurança pelos usuários como consequência da integração e melhor aproveitamento de todos os dispositivos e novos procedimentos de prevenção e reação aos incidentes.
Rodrigo Chaves, da Seal Telecom.