A fim de gerar insights e contribuir para o aumento do acesso a bens e serviços pelos consumidores, a TransUnion anuncia o lançamento de novas soluções de Analytics, que contribuem para o aporte de dados mais robustos e inclui no radar das empresas potenciais consumidores sem ou com muito pouco histórico de atividade econômica. A oferta da TransUnion contempla as soluções Book 3D, PreScreen e Score 3D.
Com a análise de dados alternativos, a companhia permite que empresas complementem suas políticas de aquisição e aprovação de clientes com base em informações internas e de bureaus de crédito, gerando mais inteligência e agilidade no tempo de resposta, como um terceira dimensão de dados e analytics. Isso porque, tradicionalmente no Brasil, o processo de tomada de decisão para a aquisição e aprovação de clientes depende da análise apenas de informações pessoais e do histórico de negativação do consumidor, o que é considerada uma abordagem limitada nos mercados mais desenvolvidos. Porém, quando o solicitante não possui contas bancárias ou cartões de crédito, por exemplo, as empresas frequentemente encontram dificuldades no mapeamento do perfil desses consumidores. Por muitas vezes, não os consideram como clientes potencialmente lucrativos.
No Brasil, existem aproximadamente 100 milhões de pessoas praticamente invisíveis aos players de mercado que oferecem serviços pós-pagos e de crédito, incluindo 25 milhões de indivíduos considerados "thin file" – sem informações suficientes nas bases de dados mais consultadas pelo mercado. Eles acabam gerando scores menos precisos, seja por esses indivíduos não possuírem contas bancárias; por realizarem transações apenas em espécie ou com cartões de parentes e amigos; por não terem vínculo empregatício formal, entre outras razões. Esse cenário gera um desafio para as empresas que precisam de novos insights para impulsionar seu crescimento e a captação de novos públicos.
Para o Head de Produtos de Analytics e Marketing Services da TrasnUnion, Geovane F. Zanetti, é importante que as companhias estejam sempre conectadas e de olho em inovações que busquem ampliar a avaliação do real potencial de novos clientes. O executivo aponta que a proposta da TransUnion ao mercado é olhar além dos dados tradicionais, do nome negativado e do baixo score, que muitas vezes não permite às empresas enxergar o valor de um consumidor.
"As informações e modelos da TransUnion complementam essa visão e permitem entender com mais profundidade quem é esse novo cliente e, a partir desses dados, apresentar às companhias um perfil mais adequado. Isso amplia o acesso da população ao crédito e ao consumo, além de dar a oportunidade às corporações que atendemos de complementarem seus modelos e políticas, tornando-os mais acurados e ampliando seus serviços, sem necessariamente aumentar os riscos dos seus negócios. Bom para as companhias, bom para o consumidor. O resultado para a sociedade é o desenvolvimento econômico com um todo", explica Zanetti.
Em um mundo no qual o consumidor está acostumado a ter respostas rápidas, tendo em vista a quantidade de ofertas disponíveis no mercado, a utilização de soluções abrangentes que compreendam a realidade do cliente e ofereçam retorno em tempo real pode ser crucial para uma empresa estar à frente de sua concorrência. Para isso, a TransUnion possibilita aos seus clientes o acesso a mais de 600 fontes de informações públicas e privadas, permitindo unificar as mesmas com a base de dados já existente nas empresas, além de construir modelos analíticos customizados, oferecendo insights de negócios e novas possibilidades para tomadas de decisão, como a concessão de crédito e a venda de serviços para consumidores e outras empresas. Alguns benefícios desse modelo são a construção de ofertas de crédito consistentes, redução de custos operacionais, aprovação rápida de potenciais clientes e a recuperação de clientes inadimplentes.
A partir desse expertise, empresas de diversos segmentos – incluindo serviços financeiros, fintechs, seguros, varejo, e-commerce, telecomunicações e saúde – conseguem aumentar seu escopo de tomada de decisão oferecendo novas possibilidades para concessão de crédito.
"Com a popularização das tecnologias de big data e modelagem de dados, os dados tornaram-se mesmo o novo petróleo. Mas, assim como para extrair o máximo valor de um recurso natural, as empresas que trabalham com dados precisam transformá-los em informações relevantes que geram insights e permitem a tomada de decisões que se traduzam em mais oportunidades, tanto para o acesso da população a novos produtos, quanto para o desenvolvimento do mercado como um todo. Chamamos isso de Informação para o Bem", conta Zanetti.