Brasil busca mercado para software e serviços em Londres

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Com a palestra ?Brazil as a Global IT Service Provider?, a Ci&T irá apresentar o potencial da indústria nacional de software e serviços de TI para as empresas e entidades do Reino Unido, no seminário ?Brazil: New Business Opportunities?, que acontecerá na próxima segunda-feira, dia 25, em Londres.

?Vamos reforçar a idéia de que as empresas brasileiras de TI têm a vocação e a capacidade para competir no mercado global de serviços de TI?, explica César Gon, um dos palestrantes e CEO da Ci&T, consultoria especializada em desenvolvimento e outsourcing de aplicações.

Com investimentos em tecnologias como Web 2.0 e SOA (Arquitetura Orientada a Serviços), atualmente a Ci&T possui uma estrutura global de prestação de serviços, que inclui seis unidades no Brasil, uma subsidiária nos EUA e um escritório em Londres.

Promovido pelo Comitê Econômico e de Comércio Conjunto Brasil-Reino Unido (JETCO), organismo criado durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Reino Unido em 2006, o seminário quer potencializar negócios em áreas estratégicas, divulgando segmentos como os de TI e de biocombustíveis.

O evento é promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) e pelo Itamaraty, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e com o governo britânico. Conta ainda com o apoio de entidades como a Softex – Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software.

Além das palestras, serão agendadas várias reuniões com empresas britânicas e encontros para a troca de informação com associações e centros tecnológicos ingleses. ?Vamos mostrar que implantamos as melhores práticas na indústria brasileira de software e serviços. E como estamos consolidando a participação das empresas verde-amarelas no mercado internacional?, explica Djalma Petit, coordenador-adjunto da Softex.

A finalidade principal do evento é explorar novas oportunidades de negócios de investimentos diretos no Brasil e outras formas de cooperação e de comércio bilateral. ?A estimativa é ter a participação de 100 empresas do Reino Unido, com uma perspectiva de negócios futuros em quatro segmentos: biocombustíveis, healthcare, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDLs)?, informa Tatiana Lacerda Prazeres, coordenadora técnica da APEX-Brasil.

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