Como identificar um golpe PIX? E de que maneira as instituições financeiras devem se portar diante dos desafios de segurança

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No último mês de outubro o PIX, mais uma vez, superou seu recorde de transações diárias, chegando a 160 milhões em apenas 24 horas. Além disso, a tecnologia também superou os números mensais, chegando a 4 bilhões de reais transacionados num só mês.

Para Rafaela Helbing, CEO da Data Rudder, a facilidade e velocidade do PIX fez com que se tornasse tão usual, principalmente, colaborando para que muitos consumidores conseguissem com mais facilidade realizar compras online.

Contudo, junto de todo o avanço e facilidade, muitos desafios de segurança surgiram. Para a especialista o maior desafio vem junto da velocidade transacional da tecnologia, que ocorre em apenas 1 segundo, e isso alinhado a digitalização dos bancos, que agora facilitam o processo de abertura de conta, formam um facilitador para o fraudador.

"Antigamente um TED levava cerca de 2 horas para ser realizado, hoje com toda essa facilidade, nesse período de tempo o fraudador consegue passar por mais de 10 contas de diferentes instituições", afirma a CEO.

Para Rafaela, o processo de identificar um golpe varia muito, indo desde a desconfiança com dinheiro fácil até malwares já instalados no celular, podendo a lentidão na transação ser um sinal de risco.

Por fim, pelo lado das instituições financeiras, a especialista alerta que o comportamento do usuário precisa ser avaliado durante as transações, para que assim a instituição identifique se a transferência é suspeita ou não.

CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA:

Em entrevista exclusiva a TI Inside, Rafaela Helbing, CEO da Data Rudder, fala a respeito do avanço do PIX e quais são os seus maiores desafios de segurança, como reconhece-los e de que maneira as instituições financeiras devem agir. Confira:

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