A Global Crossing está expandindo a capacidade de seu sistema de cabos submarinos de fibra óptica Atlantic Crossing 1 (AC-1). Cada um dos roteadores Juniper T-640 do IP Supercore da companhia tem capacidade para velocidades de terabits para expansão futura. No início de 2008, a companhia ampliou-o para cobrir três cidades da América do Sul, para atender o tráfego crescente gerado por aplicações de alta capacidade de banda larga naquela região. Roteadores deste tipo foram acrescentados à rede em Buenos Aires, na Argentina; em Santiago, no Chile; e São Paulo.
Durante o primeiro semestre de 2009, a Global Crossing deverá acrescentar 600 Gigabits por segundo (Gbps) de capacidade de transporte às rotas AC-1 Norte e Sul. A Atlantic Crossing rota 1 Sul conecta Brookhaven, em Nova York, ao Reino Unido. A Atlantic Crossing rota 1 Norte liga Brookhaven,em Nova York, à Alemanha e à Holanda.
"A demanda de mercado para serviços transatlânticos de banda larga permanece forte," disse Alan Mauldin, analista sênior de TeleGeography. "Conforme nossas estimativas, o uso total de banda larga na rota aumentou 38%, entre 2007 e 2008".
No ano passado, a Global Crossing anunciou a chegada do cabo de fibra óptica na Costa do Pacífico da Costa Rica. A nova conexão de cabo é uma ampliação de Pan American Crossing (PAC), que liga a costa oeste dos Estados Unidos, México, Panamá, Venezuela e Ilhas Virgens, além da costa leste dos Estados Unidos, América do Sul, Europa e Ásia, via outros sistemas de cabo submarinos da Global Crossing.
A Global Crossing também ampliou a capacidade de seu sistema submarino de cabo de fibra óptica Mid-Atlantic Crossing (MAC®, para atender à demanda acelerada por Internet Protocol (IP) e transporte Ethernet entre seus clientes, e para aumentar a conectividade entre a América do Norte, a América Latina e a Europa.
O sistema SAC da Global Crossing conta com aproximadamente 20.000 Km de rotas de cabos de fibra óptica e estações terrestres em St. Croix, nas Ilhas Virgens dos EUA; Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos; Las Toninas, na Argentina; Valparaiso, no Chile; Lurin, no Peru; Fort Amador, no Panamá; e Puerto Viejo, na Venezuela.