E-Deploy cresce com oferta de fábrica de software e desenvolvimento de aplicativos

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A e-Deploy anuncia que cresceu 30% no ano de 2014 e, apesar dos prognósticos negativos, a empresa não acredita em uma dramática desaceleração na área de TI: "As oportunidades existem, mas estão atrás de uma cortina de incertezas políticas. O mercado aguarda definições por parte do governo para traçar um caminho a seguir. Isso atrasa investimentos, mas não significa paralisação total", comenta Marcelo Bianchini, diretor de Produtos e Negócios da e-Deploy.

De acordo com o executivo, os serviços de fábrica de software web e mobile foram os que mais contribuíram para o crescimento da empresa no último ano. Já em termos de mercados verticais, os setores de serviços e o aéreo foram os que mais compraram; mas o varejo também ocupou posição de destaque. "Hoje, entregamos serviços de fábrica de software e de monitoramento — Watcher–  para grandes empresas como Odontoprev, UOL e Grupo Abril;  no varejo, destacam-se Lojas Marisa e Staples", informa.

Início difícil

Bianchini admite que esse início de ano tem sido um pouco mais difícil que os anteriores, mas acredita que a área de TI não será das mais afetadas  "Ainda existe um déficit muito grande de mão de obra qualificada. Isso ameniza um pouco os efeitos de uma possível recessão. Além disso, acreditamos que as soluções que ajudarem as empresas na gestão da sua infraestrutura tecnológica, diminuindo perdas por paradas de sistemas, reduzindo o tempo de atendimento e até headcount, terão prioridade", defende.

Ele explica que a oferta de fábrica será muito importante nesse ano, pois diminui de forma consistente os gastos dos clientes com desenvolvimento. "Nossa entrega é rápida, com alta disponibilidade e esses são dois fatores muito importantes diante de um mercado com tantas incertezas como o que estamos vivendo. Nosso principal objetivo será mostrar onde nossas ferramentas e produtos podem ajudar as empresas a economizarem e otimizar seu desempenho. Nosso custo sempre foi muito agressivo e isso nos coloca em vantagem nesse momento".

Em 2014, a empresa permaneceu contratando, especialmente profissionais de desenvolvimento de sistemas. Agora, nesse primeiro trimestre de 2015, investiu mais no reforço de sua área comercial, com três novos gerentes de negócios totalmente voltados para vendas. "Esperamos amenizar os efeitos da crise aumentando nossas chances de encontrar novos clientes".

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