Logo após anunciar o reposicionamento da marca, em junho, a Ativy celebra mais um movimento importante: a antiga Marvin, startup focada em soluções de RPA, passa a fazer parte do ecossistema da Ativy e agora atende por um novo nome: Boty.
A nova empresa, que reforça a expertise do ecossistema e ganha força na jornada rumo à transformação digital das empresas brasileiras, também conta com um portfólio repaginado: além do RPA, apelidado de Marvin, o chatbot omnichannel está disponível para organizações dos mais diversos portes e segmentos.
"A automação de processos é uma preocupação recorrente no board das empresas mais competitivas. A Boty oferece as soluções do presente para o mercado do futuro", explica Tiago Garbim, CEO da Ativy. A nova startup já possui dezenas de clientes ativos e estima crescer 500% até o final de 2021.
À frente da operação está Marco Seraphim, que tem vasta experiência no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, segue otimista em relação à expansão do mercado de automação e, na Boty, ocupa a cadeira de CTO. "A associação estratégica de RPA e chatbot, em especial, é muito poderosa. É possível automatizar qualquer tarefa repetitiva, de forma econômica e inteligente, para criar uma rotina à prova de falhas", ressalta o executivo. O desafio é tornar o trabalho mais estratégico, produtivo e humano.
Se, por um lado, a Ativy transfere à Boty a experiência de gerenciar mais de 20 mil usuários no Brasil e na América Latina; por outro, a Boty dá fôlego aos planos de crescimento do ecossistema. Em 2024, o grupo prevê alcançar um faturamento de R$460 milhões e, até lá, segue firme no propósito de humanizar empresas para empoderar pessoas.
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